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Lucros da Ramada recuam 91,5% até setembro para 5,7 milhões
A Ramada Investimentos registou 5,7 milhões de euros de lucro nos primeiros nove meses do ano, uma quebra de 91,5% face a igual período de 2018.
A Ramada Investimentos registou 5,7 milhões de euros de lucro nos primeiros nove meses do ano, uma quebra de 91,5% face a igual período de 2018, indicou esta quinta-feira a empresa que integra o PSI-20.
As receitas totais cifraram-se em 86,7 milhões de euros, uma quebra homóloga de 11,6%, tendo as receitas no segmento de indústria recuado 12,3%, para 81,67 milhões, enquanto na área de imobiliário o volume de negócios caiu apenas 0,5%, para 5,3 milhões de euros.
Os custos totais da Ramada baixaram 9,6%, para os 75,5 milhões de euros.
Já o EBITDA do grupo sofreu uma quebra de 22,7%, para 11,5 milhões de euros.
A empresa indica ainda que registou uma melhoria de 15,4% nos resultados financeiros, para 1,06 milhões de euros negativos.
Os investimentos (Capex) ascenderam a cerca de 1,72 milhões de euros, enquanto a dívida nominal líquida ascendia, a 30 de setembro, a 27,2 milhões de euros, valor que compara com 21,4 milhões no final do ano passado.
É de notar que 2018 foi um ano em que a venda de subsidiárias insuflou os resultados da empresa. A Ramada vendeu a totalidade do capital da Ramada Storax e das suas subsidiárias em França, no Reino Unido, Bélgica e Espanha que suportavam a rede internacional de distribuição.
As receitas totais cifraram-se em 86,7 milhões de euros, uma quebra homóloga de 11,6%, tendo as receitas no segmento de indústria recuado 12,3%, para 81,67 milhões, enquanto na área de imobiliário o volume de negócios caiu apenas 0,5%, para 5,3 milhões de euros.
Os custos totais da Ramada baixaram 9,6%, para os 75,5 milhões de euros.
Já o EBITDA do grupo sofreu uma quebra de 22,7%, para 11,5 milhões de euros.
A empresa indica ainda que registou uma melhoria de 15,4% nos resultados financeiros, para 1,06 milhões de euros negativos.
Os investimentos (Capex) ascenderam a cerca de 1,72 milhões de euros, enquanto a dívida nominal líquida ascendia, a 30 de setembro, a 27,2 milhões de euros, valor que compara com 21,4 milhões no final do ano passado.