Notícia
Atividade da Vista Alegre está a crescer "cerca de 40%" no primeiro trimestre
"Com um crescimento de produção superior a 40%" no trimestre "é expectável que o nosso ano seja muitíssimo melhor do que o ano 2018", afirmou.
03 de Abril de 2019 às 07:33
O presidente do conselho de administração da Vista Alegre faz um balanço positivo da atividade da empresa em 2018 e revela que no primeiro trimestre deste ano o grupo está a crescer "cerca de 40%" face ao período homólogo.
"Nós estamos a crescer face ao período homólogo cerca de 40% neste primeiro trimestre", tratam-se de "crescimentos muitíssimo elevados, mas que já eram de alguma forma totalmente antecipados por nós", avançou Nuno Marques, em entrevista à agência Lusa, quando questionado sobre como decorreu o primeiro trimestre para a marca.
"Os aumentos da capacidade produtiva, que também foram desenhados em 2017 e implementados em 2018, também já eram com este objetivo, com este intuito de crescer. Portanto, as coisas estão a correr do ponto de vista operacional e comercial de acordo com aquilo que foi a estratégia definida pelo Conselho de Administração da Vista Alegre", salientou o gestor.
Relativamente a 2018, o ano "correu bastante bem" para a Vista Alegre, apesar de ser "um ano duro do ponto de vista operacional", no sentido em que o grupo "procedeu a diferentes intervenções em cada uma das suas unidades produtivas, as suas fábricas, no sentido de aumentar a capacidade produtiva e de aumentar a eficiência operacional", acrescentou Nuno Marques.
"O ano foi extraordinário e conseguimos reforçar a nossa presença internacional, conseguimos aumentar a nossa notoriedade a nível internacional", apontou. O mercado externo representa mais de dois terços (67%) do volume de negócios do grupo.
A marca tem recebido "inúmeros prémios" de 'design' de produto, "o que reforça claramente a nossa estratégia de que o caminho está no sítio certo, os resultados" de 2018 "são o culminar de todo o trabalho que é desenvolvido, considerou.
No ano passado, os lucros da Vista Alegre atingiram 6,5 milhões de euros, mais 54% do que um ano antes.
Em Portugal, a Vista Alegre cresceu 7,5% no ano passado, "o que significa também que continuamos com forte dinamismo internamente, agora crescemos é mais lá fora", sublinhou Nuno Marques.
Os mercados europeus foram aqueles em que a marca tem registado crescimentos, como é o caso de França e de Espanha.
"O mercado asiático ainda é um mercado que está pouco explorado por nós. Já começámos a lançar as primeiras sementes na Índia, vamos começar a lançar as primeiras sementes também na China, mas ainda é um mercado que está muito por explorar do ponto de vista da Vista Alegre", prosseguiu.
Em termos de apostas geográficas, "eu diria que o mercado asiático e o americano são os dois mercados que potencialmente poderão representar os crescimentos futuros da Vista Alegre", considerou o gestor.
A Vista Alegre espera que, num horizonte de cinco a sete anos, os mercados asiático e americano tenham um peso superior ao atual.
Questionado sobre as expectativas para 2019, Nuno Marques adiantou que os dados dos primeiros três meses dão "uma indicação extremamente boa daquilo que será o ano Vista Alegre".
"Com um crescimento de produção superior a 40%" no trimestre "é expectável que o nosso ano seja muitíssimo melhor do que o ano 2018", afirmou.
"Nós não nos dissociamos da economia nacional, da economia europeia, das crises de consumo, ninguém está imune a isso. Mas acreditamos que os acordos que temos plurianuais, o posicionamento e a diversificação dos segmentos de mercado e de produtos (...) dão-nos confiança de que os nossos objetivos serão ultrapassados", rematou.
"Nós estamos a crescer face ao período homólogo cerca de 40% neste primeiro trimestre", tratam-se de "crescimentos muitíssimo elevados, mas que já eram de alguma forma totalmente antecipados por nós", avançou Nuno Marques, em entrevista à agência Lusa, quando questionado sobre como decorreu o primeiro trimestre para a marca.
Relativamente a 2018, o ano "correu bastante bem" para a Vista Alegre, apesar de ser "um ano duro do ponto de vista operacional", no sentido em que o grupo "procedeu a diferentes intervenções em cada uma das suas unidades produtivas, as suas fábricas, no sentido de aumentar a capacidade produtiva e de aumentar a eficiência operacional", acrescentou Nuno Marques.
"O ano foi extraordinário e conseguimos reforçar a nossa presença internacional, conseguimos aumentar a nossa notoriedade a nível internacional", apontou. O mercado externo representa mais de dois terços (67%) do volume de negócios do grupo.
A marca tem recebido "inúmeros prémios" de 'design' de produto, "o que reforça claramente a nossa estratégia de que o caminho está no sítio certo, os resultados" de 2018 "são o culminar de todo o trabalho que é desenvolvido, considerou.
No ano passado, os lucros da Vista Alegre atingiram 6,5 milhões de euros, mais 54% do que um ano antes.
Em Portugal, a Vista Alegre cresceu 7,5% no ano passado, "o que significa também que continuamos com forte dinamismo internamente, agora crescemos é mais lá fora", sublinhou Nuno Marques.
Os mercados europeus foram aqueles em que a marca tem registado crescimentos, como é o caso de França e de Espanha.
"O mercado asiático ainda é um mercado que está pouco explorado por nós. Já começámos a lançar as primeiras sementes na Índia, vamos começar a lançar as primeiras sementes também na China, mas ainda é um mercado que está muito por explorar do ponto de vista da Vista Alegre", prosseguiu.
Em termos de apostas geográficas, "eu diria que o mercado asiático e o americano são os dois mercados que potencialmente poderão representar os crescimentos futuros da Vista Alegre", considerou o gestor.
A Vista Alegre espera que, num horizonte de cinco a sete anos, os mercados asiático e americano tenham um peso superior ao atual.
Questionado sobre as expectativas para 2019, Nuno Marques adiantou que os dados dos primeiros três meses dão "uma indicação extremamente boa daquilo que será o ano Vista Alegre".
"Com um crescimento de produção superior a 40%" no trimestre "é expectável que o nosso ano seja muitíssimo melhor do que o ano 2018", afirmou.
"Nós não nos dissociamos da economia nacional, da economia europeia, das crises de consumo, ninguém está imune a isso. Mas acreditamos que os acordos que temos plurianuais, o posicionamento e a diversificação dos segmentos de mercado e de produtos (...) dão-nos confiança de que os nossos objetivos serão ultrapassados", rematou.