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Zome garante que continuará a operar em todo o país

A rede imobiliária Zome garante ao Negócios que vai continuar a operar em todo o país, assegurando que não existe qualquer decisão judicial que ponha em causa o seu normal funcionamento.

12 de Março de 2020 às 18:50
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A rede imobiliária Zome garante ao Negócios que vai continuar a operar em todo o país, assegurando que não existe qualquer decisão judicial que ponha em causa o seu normal funcionamento, contrariamente ao que alega a imobiliária Keller Williams (KW) Portugal.

Nuno Silva Vieira, advogado da Zome, indica ao Negócios que "não há qualquer sentença transitada em julgado que ponha em causa o exercício da atividade da Zome e a manutenção dos postos de trabalho dos trabalhadores e consultores".

"A Zome vai continuar a trabalhar em todo o território nacional e vai expandir-se internacionalmente", acrescentou.

Nuno Silva Vieira detalha que "todo este processo se iniciou com uma notificação judicial avulsa do grupo Business (que daria origem à Zome) à KW Portugal exigindo uma indemnização num valor superior a seis milhões de euros por prejuízos causados no âmbito do contrato de franchising que vigorava".

"Temos a plena consciência que a exigência deste valor poderia levar à falência a Keller Williams Portugal. Estamos a fazer o nosso caminho judicial e já contamos com várias vitórias", acrescentou, enunciando decisões judiciais favoráveis à Zome.

"Foi negado o provimento das providências cautelares relativas às operações de Cascais, Abóboda, Restelo e Leiria da Zome, tendo ficado claro nos acórdãos que foram apresentadas uma série de inverdades que facilmente foram demonstradas com a contraposição dos factos", assinala.

As decisões invocadas pela KW Portugal no comunicado referem-se a uma ação judicial relativa à Casa Intemporal, empresa franchisada da Zome, e não existe ainda uma sentença definitiva, sublinha o advogado. Já a Dragopoente, também uma franchisada, a sentença mencionada "rebate todos os argumentos da KW Portugal, entendendo, no entanto, que existe uma obrigação de não concorrência por parte desta empresa".

No entanto, frisa, "a Zome é usada comercialmente pela Dragopoente. Esta é uma empresa, no meio de várias, que representa a marca. Aliás, não é, sequer, a única a operar no Porto".

"Lamentamos que um processo judicial que tem estado a decorrer de forma elevada tenha sido trazido para a comunicação social de forma parcial e deturpada", diz.

Nuno Silva Vieira revela ainda que "nas últimas horas, a Zome iniciou um conjunto de atitudes processuais de âmbito civil e criminal para repor a ordem dos factos".

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