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AM Porto com 75% dos fogos acima de A

Na Área Metropolitana do Porto (AM Porto) no 2º trimestre de 2009 foram emitidas cerca de 700 declarações provisórias de eficiência energética (DCR’s) de âmbito residencial, segundo a informação estatística Confidencial Imobiliário/Adene, na maioria dos fogos analisados, cerca de 3/4, recebeu uma classificação energética superior a A.

23 de Novembro de 2009 às 21:34
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Na Área Metropolitana do Porto (AM Porto) no 2º trimestre de 2009 foram emitidas cerca de 700 declarações provisórias de eficiência energética (DCR’s) de âmbito residencial, segundo a informação estatística Confidencial Imobiliário/Adene. A maioria dos fogos analisados, cerca de 3/4, recebeu uma classificação energética superior a A, sendo que em 18% dos casos atingiu-se a classificação máxima de A+. Com níveis energéticos inferiores ou iguais a B foram emitidas 171 declarações na AM Porto durante o 2º trimestre do ano.

A distribuição geográfica dos fogos que foram submetidos a pedidos de DCR coloca Vila Nova de Gaia no topo da escala, com 24% das declarações emitidas durante o 2º trimestre de 2009. Seguem-se Valongo, Porto e Matosinhos com cerca de metade das declarações energéticas para fins habitacionais.

A informação aqui reunida possibilita o acompanhamento efectivo do número de obras a realizar na AM Porto, sendo possível analisar estatisticamente a eficiência energética das obras propostas, quer na vertente habitacional como nos segmentos de mercado não residenciais.

Não Residencial com 132 mil/m2

Na AM Porto a área destinada ao retalho continua a assumir o maior volume, tendo sido sujeitos a pedido de certificação provisória 32,2 mil/m2, dos quais 98% receberam uma classificação idêntica ou inferior a B. A Maia concentra 53% da área certificada para este fim, sendo seguida por Vila Nova de Gaia com 33% e o Porto com 11%.

O segmento dos equipamentos sociais corresponde a 23,2 mil/m2 encontrando-se 58% desta área em Gaia e 40% no Porto, sendo 98% da área promoção de equipamentos novos e os restantes remodelações, ampliações ou reconstruções.

O turismo é preenchido por apenas 2 pedidos de DCR, cabendo-lhes 13,4 mil/m2 de promoção. Gaia tem 73% desta área, correspondendo a edificação de espaços novos. Os restantes 27% estão no Porto, sendo obras em espaços já edificados. A Maia atraiu 60% dos 4,8 mil/m2 de área associada ao segmento de escritórios, seguindo-se Gaia com 33% e o Porto com 7%.

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