Notícia
Rede de postos de carregamento de carros eléctricos vai dobrar até 2020
A rede actual conta com 1126 postos de carregamento e o Governo quer chegar aos 2400 postos da rede Mobi.E nos próximos quatro anos. São 69 milhões de euros a serem investidos pelo Governo e Bruxelas.
O Governo quer dobrar o número de postos de carregamento de carros eléctricos na via pública nos próximos quatro anos. Portugal vai contar com um total de 2394 postos de carregamento até 2020 num investimento de quase 70 milhões de euros, com um terço deste valor a ser assegurado por fundos do Portugal 2020.
A intenção do Executivo de António Costa consta da versão preliminar do Programa Nacional de Reformas (PNR), a que o Negócios teve acesso esta quinta-feira, 21 de Abril.
A rede actual conta com 1.126 postos de carregamento e o Governo anunciou em Fevereiro que vai investir 1,9 milhões de euros na rede Mobi.E a partir de Setembro nesta fase. Com este investimento, o Governo de António Costa quer retomar a iniciativa "num domínio que esteve praticamente esquecido nos últimos quatro anos".
Vão ser assim instalados 124 pontos de carregamento normal para que a rede fique completa nesta fase com 1.250 postos espalhados por Portugal. Ao mesmo tempo, a restante rede vai ser alvo de manutenção e de actualização tecnológica.
Também está prevista a instalação dos 50 pontos de carregamento rápido, algo que era há muito ambicionado por diversas vozes do sector como a Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico (APVE) e a Associação de Utilizadores de Veículo Eléctrico (UVE).
Mas o Programa Nacional de Reformas contém mais medidas no campo da mobilidade sustentável. O Governo quer "criar e implementar um plano estratégico para a mobilidade suave". A meta é disponibilizar seis mil bicicletas nas ruas de Portugal até 2020, através de sistemas partilhados.
O Estado vai entrar com nove milhões de euros para esta medida, com 20 milhões de euros a serem financiados por Bruxelas.Mas mais novidades só em 2018, quando o Governo prevê definir o Plano Estratégico para a Mobilidade Suave.
Outra medida prevista é a descarbonização da frota de táxis. O objectivo é "aumentar o desempenho ambiental e promover a inovação dos serviços de mobilidade". Isto inclui a renovação de mil táxis até 2020.
Os próximos passos vão ser dados no terceiro trimestre deste ano e em 2017, com a regulação do sector para novos modos de transporte. Para esta medida, Bruxelas entra com cinco milhões de euros do Portugal 2020, o Governo entra com 1,6 milhões de euros e o Plano Jucker com 10 milhões de euros.
A intenção do Executivo de António Costa consta da versão preliminar do Programa Nacional de Reformas (PNR), a que o Negócios teve acesso esta quinta-feira, 21 de Abril.
Vão ser assim instalados 124 pontos de carregamento normal para que a rede fique completa nesta fase com 1.250 postos espalhados por Portugal. Ao mesmo tempo, a restante rede vai ser alvo de manutenção e de actualização tecnológica.
Também está prevista a instalação dos 50 pontos de carregamento rápido, algo que era há muito ambicionado por diversas vozes do sector como a Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico (APVE) e a Associação de Utilizadores de Veículo Eléctrico (UVE).
Mas o Programa Nacional de Reformas contém mais medidas no campo da mobilidade sustentável. O Governo quer "criar e implementar um plano estratégico para a mobilidade suave". A meta é disponibilizar seis mil bicicletas nas ruas de Portugal até 2020, através de sistemas partilhados.
O Estado vai entrar com nove milhões de euros para esta medida, com 20 milhões de euros a serem financiados por Bruxelas.Mas mais novidades só em 2018, quando o Governo prevê definir o Plano Estratégico para a Mobilidade Suave.
Outra medida prevista é a descarbonização da frota de táxis. O objectivo é "aumentar o desempenho ambiental e promover a inovação dos serviços de mobilidade". Isto inclui a renovação de mil táxis até 2020.
Os próximos passos vão ser dados no terceiro trimestre deste ano e em 2017, com a regulação do sector para novos modos de transporte. Para esta medida, Bruxelas entra com cinco milhões de euros do Portugal 2020, o Governo entra com 1,6 milhões de euros e o Plano Jucker com 10 milhões de euros.