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O carro a gasóleo sofreu uma forte machadada este ano com a revelação de que a Volkswagen manipulou os testes de emissões de gases com efeito de estufa. À procura de soluções, a marca alemã anunciou que o caminho do futuro passa pelo carro eléctrico e pelo híbrido "plug in".
Enquanto o turbilhão do escândalo Volkswagen se desenvolvia em todo o mundo, em Portugal as vendas destes automóveis cresceram e 2015 deverá fechar com um crescimento acima de 250%, segundo estimativas da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). A contribuir para o crescimento nas vendas está a entrada em vigor da fiscalidade verde este ano, criada pelo ex-ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva.
Mas pode a chegada de um novo Governo ao poder deitar tudo a perder? Antecipando o próximo ano, o sector coloca algumas reticências. "Em Portugal, 2016 poderá ser o ano dos veículos eléctricos se a fiscalidade acompanhar coerentemente essas políticas", começa por apontar o presidente da Associação Portuguesa de Veículos Eléctricos, Jorge Vasconcelos. As intenções do Governo ainda não são conhecidas, mas António Costa enviou um sinal positivo ao usar um carro eléctrico para tomar posse como primeiro-ministro.
Além da estabilidade fiscal, o sector também espera que a rede de postos de carregamento na via pública – Mobi.E – seja melhorada, com a degradação a ser apontada por muitos utilizadores. Mas há boas notícias. A entidade gestora da Mobi.E garantiu recentemente que os actuais postos de carregamento vão ser alvo de manutenção na primeira metade do próximo ano. Durante esse período, também serão instalados os prometidos 50 postos de carregamento rápido.
As novas regras para esta rede entraram recentemente em vigor, com a abertura da Mobi.E a novos operadores. Abastecer o carro eléctrico vai deixar de ser grátis e os utilizadores passarão a usar um cartão para pagar a electricidade.
A nível global, 2016 vai ficar marcado pelo lançamento de novos modelos, pelo aumento da autonomia das baterias e a uma maior concorrência entre marcas com a redução de preços. "O ano de 2016 não será ainda o ano da ultrapassagem dos ‘fósseis’ pelos eléctricos, mas ficaremos mais próximos da data em que isso vai acontecer", antecipa Jorge Vasconcelos.
Enquanto o turbilhão do escândalo Volkswagen se desenvolvia em todo o mundo, em Portugal as vendas destes automóveis cresceram e 2015 deverá fechar com um crescimento acima de 250%, segundo estimativas da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). A contribuir para o crescimento nas vendas está a entrada em vigor da fiscalidade verde este ano, criada pelo ex-ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva.
Mas pode a chegada de um novo Governo ao poder deitar tudo a perder? Antecipando o próximo ano, o sector coloca algumas reticências. "Em Portugal, 2016 poderá ser o ano dos veículos eléctricos se a fiscalidade acompanhar coerentemente essas políticas", começa por apontar o presidente da Associação Portuguesa de Veículos Eléctricos, Jorge Vasconcelos. As intenções do Governo ainda não são conhecidas, mas António Costa enviou um sinal positivo ao usar um carro eléctrico para tomar posse como primeiro-ministro.
Além da estabilidade fiscal, o sector também espera que a rede de postos de carregamento na via pública – Mobi.E – seja melhorada, com a degradação a ser apontada por muitos utilizadores. Mas há boas notícias. A entidade gestora da Mobi.E garantiu recentemente que os actuais postos de carregamento vão ser alvo de manutenção na primeira metade do próximo ano. Durante esse período, também serão instalados os prometidos 50 postos de carregamento rápido.
As novas regras para esta rede entraram recentemente em vigor, com a abertura da Mobi.E a novos operadores. Abastecer o carro eléctrico vai deixar de ser grátis e os utilizadores passarão a usar um cartão para pagar a electricidade.
A nível global, 2016 vai ficar marcado pelo lançamento de novos modelos, pelo aumento da autonomia das baterias e a uma maior concorrência entre marcas com a redução de preços. "O ano de 2016 não será ainda o ano da ultrapassagem dos ‘fósseis’ pelos eléctricos, mas ficaremos mais próximos da data em que isso vai acontecer", antecipa Jorge Vasconcelos.