Notícia
Projetos base da REN com investimento médio anual previsto de 25 milhões em 2020-2024
O investimento médio anual previsto para os projetos base da REN - Redes Energéticas Nacionais é de 25 milhões de euros entre 2020 e 2024, ascendendo a 27 milhões de euros no período 2025-2029, foi hoje anunciado.
14 de Janeiro de 2020 às 19:47
Segundo o Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede Nacional de Transporte (PDIRT 2020-29), que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) colocou hoje em consulta pública, consideram-se projetos base, por exemplo, aqueles que o operador de rede de transporte (ORT) "considera ter necessariamente de realizar" para garantir a segurança e operacionalidade das instalações na Rede Nacional de Transportes (RNT).
No período 2020-2024, o investimento médio previsto para os projetos base é de 25 milhões de euros, enquanto entre 2025 e 2029 este valor ascende a 27 milhões de euros.
Entre os projetos base encontram-se a remodelação dos sistemas de comando e proteção do Ribatejo, a monitorização de ativos, o recondicionamento de transformadores e a remodelação de linhas.
"A análise multicritério/custo-benefício realizada aos projetos base estima que os mesmos permitem para o Sistema Elétrico Nacional [SEN], no horizonte 2024, um beneficio percebido pelos consumidores na gama dos 1,4 milhões de euros/ano pela redução do risco de energia não fornecida e 10 milhões de euros pela redução da carga em risco de interrupção ou de corte", apontou a empresa liderada por Rodrigo Costa.
Adicionalmente, é estimado um benefício entre quatro e nove milhões de euros "por se evitar um sobrecusto para o SEN devido a potenciais falhas que poderiam decorrer da opção hipotética de não realização ou adiamento dos projetos de investimento em remodelação/modernização de ativos".
Por sua vez, o volume de transferências para exploração médias anuais vai representar 9,3 milhões de euros entre 2020 e 2024, enquanto, entre 2025 e 2029, vai subir para 67,9 milhões de euros.
No período 2020-2024, o investimento médio previsto para os projetos base é de 25 milhões de euros, enquanto entre 2025 e 2029 este valor ascende a 27 milhões de euros.
"A análise multicritério/custo-benefício realizada aos projetos base estima que os mesmos permitem para o Sistema Elétrico Nacional [SEN], no horizonte 2024, um beneficio percebido pelos consumidores na gama dos 1,4 milhões de euros/ano pela redução do risco de energia não fornecida e 10 milhões de euros pela redução da carga em risco de interrupção ou de corte", apontou a empresa liderada por Rodrigo Costa.
Adicionalmente, é estimado um benefício entre quatro e nove milhões de euros "por se evitar um sobrecusto para o SEN devido a potenciais falhas que poderiam decorrer da opção hipotética de não realização ou adiamento dos projetos de investimento em remodelação/modernização de ativos".
Por sua vez, o volume de transferências para exploração médias anuais vai representar 9,3 milhões de euros entre 2020 e 2024, enquanto, entre 2025 e 2029, vai subir para 67,9 milhões de euros.