Notícia
Greenvolt duplica lucro para 16,6 milhões em 2022 com ajuda de centrais de biomassa
A energética liderada por João Manso Neto aumentou o resultado atribuível à empresa em 114,3% face ao ano anterior.
A Greenvolt registou um lucro atribuível à empresa de 16,6 milhões de euros, melhorando em 114% os 7,7 milhões de euros alcançados em 2021.
As receitas da empresa liderada por João Manso Neto atingiram cerca de 260 milhões de euros, numa subida de 83,6% face a 2021.
O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) aumentou 56,7% para 96,5 milhões de euros face ao ano anterior.
O resultado líquido consolidado em 2022 (incluindo resultados atribuíveis a interesses que a empresa não controla) foi de 25,5 milhões de euros, o que compara com 12,3 milhões em 2021.
A empresa explica em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o resultado beneficiou "do desempenho da biomassa e do contributo positivo do segmento de Utility Scale [projetos de energia de grande escala]".
"Através da biomassa de base residual, registámos um elevado desempenho que se traduziu num aumento da energia verde injetada na rede, enquanto na promoção de projetos de energia renovável de larga escala, solares e eólicos, assistimos a uma maior procura por PPA, que oferecem maior previsibilidade aos contratos de energia, levando a um crescente apetite dos investidores por ativos já construídos", afirma João Manso Neto no mesmo comunicado.
O presidente executivo enaltece a estabilidade financeira da empresa e afirma que "as operações realizadas em mercado, nomeadamente o aumento de capital de 100 milhões de euros, a emissão de "green bonds" para o retalho e de 200 milhões de obrigações convertíveis, já no decorrer de 2023, permitem-nos encarar este ano com uma posição de liquidez que supera os 900 milhões de euros".
No ano passado, as cinco centrais de biomassa (resíduos florestais) injetaram na rede "mais de 1 TWh (1.026 GWh), o que corresponde a um aumento de 17% face à energia injetada no período homólogo numa base pró-forma", adianta a empresa.
Em termos acumulados, "as receitas do segmento de Biomassa e Estrutura totalizaram 195,2 milhões de euros em 2022, o que traduz um aumento de 48% face ao ano anterior. O EBITDA excluindo custos de transação ascendeu a 94,6 milhões de euros, um aumento de 47%".
O segmento de "Utility Scale" alcançou um EBITDA de mais de 8 milhões de euros em 2022 (excluindo custos de transação), "enquanto as receitas relacionadas com vendas de energia de parques em operação e com serviços de gestão de ativos ascenderam a cerca de 28,1 milhões de euros".
Neste momento, o "pipeline" de projetos da Greenvolt "ascende a 6,9 GW em 13 geografias"
As receitas da empresa liderada por João Manso Neto atingiram cerca de 260 milhões de euros, numa subida de 83,6% face a 2021.
O resultado líquido consolidado em 2022 (incluindo resultados atribuíveis a interesses que a empresa não controla) foi de 25,5 milhões de euros, o que compara com 12,3 milhões em 2021.
A empresa explica em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que o resultado beneficiou "do desempenho da biomassa e do contributo positivo do segmento de Utility Scale [projetos de energia de grande escala]".
"Através da biomassa de base residual, registámos um elevado desempenho que se traduziu num aumento da energia verde injetada na rede, enquanto na promoção de projetos de energia renovável de larga escala, solares e eólicos, assistimos a uma maior procura por PPA, que oferecem maior previsibilidade aos contratos de energia, levando a um crescente apetite dos investidores por ativos já construídos", afirma João Manso Neto no mesmo comunicado.
O presidente executivo enaltece a estabilidade financeira da empresa e afirma que "as operações realizadas em mercado, nomeadamente o aumento de capital de 100 milhões de euros, a emissão de "green bonds" para o retalho e de 200 milhões de obrigações convertíveis, já no decorrer de 2023, permitem-nos encarar este ano com uma posição de liquidez que supera os 900 milhões de euros".
No ano passado, as cinco centrais de biomassa (resíduos florestais) injetaram na rede "mais de 1 TWh (1.026 GWh), o que corresponde a um aumento de 17% face à energia injetada no período homólogo numa base pró-forma", adianta a empresa.
Em termos acumulados, "as receitas do segmento de Biomassa e Estrutura totalizaram 195,2 milhões de euros em 2022, o que traduz um aumento de 48% face ao ano anterior. O EBITDA excluindo custos de transação ascendeu a 94,6 milhões de euros, um aumento de 47%".
O segmento de "Utility Scale" alcançou um EBITDA de mais de 8 milhões de euros em 2022 (excluindo custos de transação), "enquanto as receitas relacionadas com vendas de energia de parques em operação e com serviços de gestão de ativos ascenderam a cerca de 28,1 milhões de euros".
Neste momento, o "pipeline" de projetos da Greenvolt "ascende a 6,9 GW em 13 geografias"