Notícia
Greenvolt apresenta quatro novas marcas para biomassa, renováveis e solar descentralizado
A empresa justifica esta mudança em tão curto espaço de existência (pouco mais de um ano), com o facto de ter passado apenas da biomassa para a expansão do negócio para as renováveis e energia descentralizada.
Greenvolt Biomass, Power, Next e Comunidades. Estes são os novos nomes nomes das empresas do universo do Grupo Greenvolt, que esta quinta-feira revela a sua nova identidade, em que os diferentes segmentos de negócio contam agora com uma uma marca única com diferentes assinaturas.
A empresa justifica esta mudança de identidade, em tão curto espaço de existência (pouco mais de um ano), com o facto de ter passado de uma presença apenas na biomassa para a expansão do negócio para as energias renováveis, tanto eólico como solar, a que se soma o investimento na geração distribuída, por via orgânica e de aquisições, como é o caso das empresas Energia Unida e Profit Energy.
Acreditamos que este é "o momento de estabilizar enquanto marca, tanto numa visão de grupo como de cada empresa", explicou João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt.
Sobre as renováveis, o responsável disse que "apenas não existe mais capacidade instalada em Portugal devido a um estrangulamento nas autorizações por parte das autoridades responsáveis". E o mesmo acontece com a geração descentralizada de energia, que tem de aumentar a sua percentagem no mix energético, frisou Manso Neto, sendo estas duas das áreas em que a empresa atua. Neste momento a Greenvolt conta já com um pipeline total de 6,7 GW.
A base do negócio da Greenvolt começou com a geração de energia produzida a partir de biomassa florestal residual, através de cinco unidades em Portugal, e de resíduos lenhosos urbanos, no Reino Unido, através da Tilbury Green Power, que ficam agora sob o chapéu da Greenvolt Biomass.
O outro pilar estratégico, diz da Greenvolt, é a promoção de projetos eólicos e solares fotovoltaicos (utility-scale), com atuação em vários mercados europeus e no mercado americano. Neste negócio, conta com um pipeline de 6,7 GW - com 2,9 GW em estado avançado de desenvolvimento até ao final de 2023. Aqui a V-Ridium passa a denominar-se de Greenvolt Power.
O terceiro pilar é o segmento estratégico da geração distribuída de energia renovável, onde a Greenvolt atua nos mercados português e espanhol, tanto no segmento empresarial como no residencial. As duas empresas Profit Energy e a Energia Unida dão lugar, respetivamente, à Greenvolt Next e à Greenvolt Comunidades.
A empresa justifica esta mudança de identidade, em tão curto espaço de existência (pouco mais de um ano), com o facto de ter passado de uma presença apenas na biomassa para a expansão do negócio para as energias renováveis, tanto eólico como solar, a que se soma o investimento na geração distribuída, por via orgânica e de aquisições, como é o caso das empresas Energia Unida e Profit Energy.
Sobre as renováveis, o responsável disse que "apenas não existe mais capacidade instalada em Portugal devido a um estrangulamento nas autorizações por parte das autoridades responsáveis". E o mesmo acontece com a geração descentralizada de energia, que tem de aumentar a sua percentagem no mix energético, frisou Manso Neto, sendo estas duas das áreas em que a empresa atua. Neste momento a Greenvolt conta já com um pipeline total de 6,7 GW.
A base do negócio da Greenvolt começou com a geração de energia produzida a partir de biomassa florestal residual, através de cinco unidades em Portugal, e de resíduos lenhosos urbanos, no Reino Unido, através da Tilbury Green Power, que ficam agora sob o chapéu da Greenvolt Biomass.
O outro pilar estratégico, diz da Greenvolt, é a promoção de projetos eólicos e solares fotovoltaicos (utility-scale), com atuação em vários mercados europeus e no mercado americano. Neste negócio, conta com um pipeline de 6,7 GW - com 2,9 GW em estado avançado de desenvolvimento até ao final de 2023. Aqui a V-Ridium passa a denominar-se de Greenvolt Power.
O terceiro pilar é o segmento estratégico da geração distribuída de energia renovável, onde a Greenvolt atua nos mercados português e espanhol, tanto no segmento empresarial como no residencial. As duas empresas Profit Energy e a Energia Unida dão lugar, respetivamente, à Greenvolt Next e à Greenvolt Comunidades.