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EDP Renováveis assina contrato de 35,7 MW em projeto eólico na Polónia

O contrato foi assinado com a NSG UK Enterprises Ltd, do grupo NSG, que é apontado como o "principal fornecedor mundial de vidro e sistemas de envidraçamento nas áreas da indústria arquitetónica, automóvel e criativa".

Da energia eólica, hídrica, solar, biomassa até ao autoconsumo, as renováveis rumam aos mercados.
Paulo Whitaker/Reuters
27 de Dezembro de 2021 às 10:50
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A EDP Renováveis garantiu um novo contrato de 35,7 MW (Megawatt) num parque eólico situado na Polónia, com uma duração de 10 anos e início em janeiro de 2022, avançou a empresa à agência Lusa.

"Este parque eólico, que já está em funcionamento, tem uma capacidade total instalada de 70 MW, o que significa que este PPA ['Power Purchase Agreement'] assegura 51% da capacidade", refere a elétrica num comunicado enviado à Lusa.

O contrato foi assinado com a NSG UK Enterprises Ltd, do grupo NSG, que é apontado como o "principal fornecedor mundial de vidro e sistemas de envidraçamento nas áreas da indústria arquitetónica, automóvel e criativa".

"Com este PPA, a NSG UK conseguirá abastecer a sua operação na Europa com energias renováveis durante a próxima década", avança a EDPR.

Citado no comunicado, o presidente da EDP e da EDP Renováveis refere que "a celebração deste PPA confirma o compromisso do mercado polaco com as energias renováveis e reforça a posição da EDPR como líder na região há mais de 10 anos, contribuindo para a transição energética do país".

"Estamos muito satisfeitos com a parceria com a NSG UK, contribuindo assim para a sua ambição de expandir a utilização de energia verde no desenvolvimento do negócio", sustenta Miguel Stilwell d'Andrade.

Já o presidente executivo (CEO) do grupo NSG, Shigeki Mori, salienta que este primeiro PPA virtual com a EDPR reafirma "o compromisso do grupo NSG para com a sustentabilidade".

"Através deste projeto forneceremos eletricidade renovável para alimentar as nossas operações europeias durante os próximos 10 anos, atuando de acordo com o nosso objetivo de redução das emissões de carbono", diz Shigeki Mori, também citado no comunicado.


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