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EDP quis adiar Fridão em 2013 mas admitiu avançar em 2015

O Governo atual aponta “desinteresse” da EDP pela barragem do Fridão para não ter de devolver os mais de 200 milhões investidos. A elétrica já pedia o adiamento em 2013 e sinalizou reservas em vários momentos, mas em 2015 defendeu avançar.

Miguel Baltazar
29 de Abril de 2019 às 07:00
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Nas cartas enviadas pela EDP ao Governo de Pedro Passos Coelho, às quais o Negócios teve acesso, verifica-se que já em 2013 a empresa defendia o adiamento da assinatura da concessão da barragem do Fridão, alegando falta de condições para avançar. Contudo, dois anos depois, a elétrica chegou a defender a "assinatura imediata" do contrato.

A EDP defendia em 2013 que era "impreterível" proceder "ao adiamento da assinatura

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