Notícia
Aquila Capital ultrapassa os 500 milhões no seu Fundo de Energias Renováveis
A Aquila Capital gere cerca de 15 mil milhões de euros para investidores institucionais, entre ativos eólicos, solares e hidroelétricos com mais de 17 GW de capacidade e cerca de 2 milhões de metros quadrados de projetos de imobiliário sustentável ou logística verde concluídos ou em desenvolvimento.
A Aquila Capital anunciou esta quarta-feira que o seu Fundo Europeu de Energias Renováveis (EBRF - European Balanced Renewables Fund) ultrapassou já no final de 2022 o patamar de 500 milhões de euros de capital assegurado.
A estratégia deste fundo da empresa de gestão de investimentos sustentáveis e desenvolvimento de ativos de energias renováveis, com sede na cidade alemã de Hamburgo, assenta numa "carteira diversificada de ativos de energia limpa em toda a Europa continental e Irlanda". Os projetos estão localizados em seis países diferentes, entre os quais Portugal.
Atualmente, a Aquila Capital gere cerca de 15 mil milhões de euros para investidores institucionais em todo o mundo, entre ativos eólicos, solares e hidroelétricos com mais de 17 GW de capacidade e cerca de 2 milhões de metros quadrados de projetos de imobiliário sustentável ou logística verde concluídos ou em desenvolvimento.
"O EBRF procura investir em ativos nos locais onde a fonte de energia é mais abundante, aproveitando o vento nórdico e a energia solar fotovoltaica ibérica, e tem um posicionamento conservador, com uma baixa alavancagem financeira. A diversidade de fontes de rendimento é conseguida através da amplitude de tipos de contrato", informou a Aquila Capital em comunicado.
Estes contratos oscilam entre a aquisição de energia (PPA - Power Purchase Agreements), de preço fixo, "que dão maiores garantias e visibilidade dos ganhos", e investimentos com maior exposição ao risco de mercado ("merchant financing"), que dependem mais do valor da inflação. "Esta combinação de estratégias permite uma proteção face a quedas nos preços da energia, ao mesmo tempo que preserva o potencial de subida, caso os preços aumentem", refere a empresa.
Desde o seu lançamento, em junho de 2019 (com um investimento inicial da seguradora anglo-americana Willis Towers Watson), o Fundo EBRF atingiu um desempenho médio de 7,2% ao ano (em setembro de 2022) para os investidores, revela ainda a empresa, tendo alcançado um objetivo de desempenho médio anual entre 6,5% e 7,5%.
Na base de investidores estão sobretudo instituições do Japão, Alemanha, Reino Unido e Península Ibérica, que contribuíram com a maioria do capital para o fundo.
De acordo com Lars Meisinger, diretor de Client Advisory International na Aquila Capital, o fundo EBRF "segue uma abordagem equilibrada no que diz respeito à construção da carteira de investimento, dividindo o potencial de risco através da diversidade de tecnologias de geração, geografias, mercados energéticos e regimes regulatórios", com a certeza de que "a exposição no Sul da Europa vai aumentar, principalmente na energia solar fotovoltaica, para aproveitar as respetivas oportunidades nestes mercados" ricos em energias renováveis.
Recentemente, a Aquila Capital acrescentou também ao seu portefólio de investimentos o armazenamento co-localizado. "A inclusão de sistemas de armazenamento de energia através de baterias representa uma oportunidade adicional de retorno e uma fonte adicional de diversificação do risco", frisa Meisinger em comunicado.
A estratégia deste fundo da empresa de gestão de investimentos sustentáveis e desenvolvimento de ativos de energias renováveis, com sede na cidade alemã de Hamburgo, assenta numa "carteira diversificada de ativos de energia limpa em toda a Europa continental e Irlanda". Os projetos estão localizados em seis países diferentes, entre os quais Portugal.
"O EBRF procura investir em ativos nos locais onde a fonte de energia é mais abundante, aproveitando o vento nórdico e a energia solar fotovoltaica ibérica, e tem um posicionamento conservador, com uma baixa alavancagem financeira. A diversidade de fontes de rendimento é conseguida através da amplitude de tipos de contrato", informou a Aquila Capital em comunicado.
Estes contratos oscilam entre a aquisição de energia (PPA - Power Purchase Agreements), de preço fixo, "que dão maiores garantias e visibilidade dos ganhos", e investimentos com maior exposição ao risco de mercado ("merchant financing"), que dependem mais do valor da inflação. "Esta combinação de estratégias permite uma proteção face a quedas nos preços da energia, ao mesmo tempo que preserva o potencial de subida, caso os preços aumentem", refere a empresa.
Desde o seu lançamento, em junho de 2019 (com um investimento inicial da seguradora anglo-americana Willis Towers Watson), o Fundo EBRF atingiu um desempenho médio de 7,2% ao ano (em setembro de 2022) para os investidores, revela ainda a empresa, tendo alcançado um objetivo de desempenho médio anual entre 6,5% e 7,5%.
Na base de investidores estão sobretudo instituições do Japão, Alemanha, Reino Unido e Península Ibérica, que contribuíram com a maioria do capital para o fundo.
De acordo com Lars Meisinger, diretor de Client Advisory International na Aquila Capital, o fundo EBRF "segue uma abordagem equilibrada no que diz respeito à construção da carteira de investimento, dividindo o potencial de risco através da diversidade de tecnologias de geração, geografias, mercados energéticos e regimes regulatórios", com a certeza de que "a exposição no Sul da Europa vai aumentar, principalmente na energia solar fotovoltaica, para aproveitar as respetivas oportunidades nestes mercados" ricos em energias renováveis.
Recentemente, a Aquila Capital acrescentou também ao seu portefólio de investimentos o armazenamento co-localizado. "A inclusão de sistemas de armazenamento de energia através de baterias representa uma oportunidade adicional de retorno e uma fonte adicional de diversificação do risco", frisa Meisinger em comunicado.