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60% dos meios aéreos já não estavam disponíveis no pior dia do ano

Os contratos de 29 meios terminaram no início de Outubro ficando apenas 18 disponíveis, avança o jornal Público.

17 de Outubro de 2017 às 09:34
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Portugal teve uma redução drástica de meios aéreos para combate a incêndios deste o início de Outubro. Desde 5 de Outubro que Portugal tem disponíveis menos 60% dos meios aéreos, avança o jornal Público esta terça-feira, 17 de Outubro.

Foi no início deste mês que terminou a fase Charlie, quando estão alocados mais meios, e o país entrou na fase Delta. O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) passou de ter 47 para 18 meios aéreos disponíveis.

Os contratos de 29 meios terminaram no início de Outubro, como os 25 helicópteros aéreos fornecidos pela empresa Everjets e os quatro aviões anfíbios médios, os Canadair. 

Estes contratos foram assinados em 2012 e vigoravam até este ano, terminando no início de Outubro. No entanto, visto estarem no seu último ano de vigência as cláusulas não prevêm extensões. 

O Governo está a preparar agora um concurso internacional para alugar mais meios aéreos para os próximos anos. Segundo o Público, o Governo está a estudar forma de contratar o aluguer de aeronaves mas que não estejam completamente restritos à inflexibilidade das datas das diferentes fases de combate aos incêndios.
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