Notícia
UBS finaliza compra do Credit Suisse
"É o início de um novo capítulo para o UBS, para a Suíça enquanto centro financeiro e para a indústria financeira global", escreveram o CEO e o chairman do UBS numa carta aberta publicada na imprensa suíça esta segunda-feira.
O UBS anunciou esta segunda-feira que finalizou a compra do Credit Suisse, numa operação que dá origem a um gigante suíço com uma folha de balanço no valor de cinco biliões de dólares em ativos, segundo a Reuters.
Numa carta aberta publicada na imprensa suíça, o CEO do UBS, Sergio Ermotti, e o chairman Colm Kelleher, escrevem que se trata do "início de um novo capítulo para o UBS, para a Suíça enquanto centro financeiro e para a indústria financeira global". "Concluímos a aquisição legal do Credit Suisse", declaram na mesma missiva.
Agora, as ações do Credit Suisse na Suíça e em Wall Street, através de "american depositary shares" (ADS), vão ser retiradas de bolsa e os acionistas vão receber uma ação do UBS por cada 22,48 ações que tenham do Credit Suisse.
A dimensão desta fusão gera preocupações, nomeadamente junto dos trabalhadores. O novo banco fica com cerca de 120 mil trabalhadores a nível mundial e já foi anunciado que este número deve diminuir para reduzir os custos e fomentar sinergias.
Já na sexta-feira, Sergio Ermotti, reiterou que os próximos tempos seriam "turbulentos", uma vez que a integração levará "a ondas" de decisões difíceis.
Para evitar a falência do segundo maior banco suíço, o UBS aceitou, a 19 de março, comprar o Credit Suisse, sob pressão das autoridades, por três mil milhões de francos suíços (o equivalente em euros).
Numa carta aberta publicada na imprensa suíça, o CEO do UBS, Sergio Ermotti, e o chairman Colm Kelleher, escrevem que se trata do "início de um novo capítulo para o UBS, para a Suíça enquanto centro financeiro e para a indústria financeira global". "Concluímos a aquisição legal do Credit Suisse", declaram na mesma missiva.
A dimensão desta fusão gera preocupações, nomeadamente junto dos trabalhadores. O novo banco fica com cerca de 120 mil trabalhadores a nível mundial e já foi anunciado que este número deve diminuir para reduzir os custos e fomentar sinergias.
Já na sexta-feira, Sergio Ermotti, reiterou que os próximos tempos seriam "turbulentos", uma vez que a integração levará "a ondas" de decisões difíceis.
Para evitar a falência do segundo maior banco suíço, o UBS aceitou, a 19 de março, comprar o Credit Suisse, sob pressão das autoridades, por três mil milhões de francos suíços (o equivalente em euros).