Notícia
Toyota deverá acordar pagar multa de 16,4 milhões de dólares aos EUA
A Toyota Motor deverá acordar hoje pagar uma multa recorde no valor de 16,4 milhões de dólares ao Departamento dos Transportes americano, na sequência do caso da recolha de veículos devido a defeitos de fabrico, informou uma fonte da agência, citada pela agência Bloomberg.
A Toyota Motor deverá acordar hoje pagar uma multa recorde no valor de 16,4 milhões de dólares ao Departamento dos Transportes americano, na sequência do caso da recolha de veículos devido a defeitos de fabrico, informou uma fonte da agência, citada pela agência Bloomberg.
A fabricante automóvel, que foi obrigada a recolher mais de oito milhões de veículos em todo o mundo devido a problemas nos pedais, foi multada pelo regulador da segurança automóvel norte-americano pelo atraso em alertar as autoridades sobre os problemas em causa.
A multa deverá agravar os prejuízos da marca japonesa no caso da recolha de veículos, que se depara também com vários processos em tribunal de consumidores, que procuram obter uma indemnização da empresa.
Paul Nolasco, porta-voz da empresa, recusou-se a comentar a notícia de que a fabricante automóvel irá aceitar a multa. A Toyota pode recorrer da multa, que é o montante máximo que a National Highway Traffic Safety Administration pode cobrar.
A Toyota, que hoje fechou a cair 2% em Tóquio, tem 30 dias para pagar a multa da agência norte-americana, imposta a 5 de Abril.
A fabricante automóvel, que foi obrigada a recolher mais de oito milhões de veículos em todo o mundo devido a problemas nos pedais, foi multada pelo regulador da segurança automóvel norte-americano pelo atraso em alertar as autoridades sobre os problemas em causa.
Paul Nolasco, porta-voz da empresa, recusou-se a comentar a notícia de que a fabricante automóvel irá aceitar a multa. A Toyota pode recorrer da multa, que é o montante máximo que a National Highway Traffic Safety Administration pode cobrar.
A Toyota, que hoje fechou a cair 2% em Tóquio, tem 30 dias para pagar a multa da agência norte-americana, imposta a 5 de Abril.