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TAP lucra 7,7 milhões até Setembro

A TAP terminou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 7,7 milhões de euros, apesar de ter gasto mais 36 milhões de euros em combustível que no mesmo período do ano passado, refere a empresa em comunicado.

28 de Outubro de 2004 às 18:05
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A TAP terminou os primeiros nove meses do ano com um lucro de 7,7 milhões de euros, apesar de ter gasto mais 36 milhões de euros em combustível que no mesmo período do ano passado, refere a empresa em comunicado.

No entanto, os resultados líquidos até Setembro ficam aquém dos apurados em igual período do ano passado que tinham sido de 16,9 milhões de euros.

Já no que diz respeito aos resultados operacionais, registou-se uma melhoria de 48,5%, correspondente a 24,8 milhões de euros, contra 16,7 milhões em igual período de 2003.

De acordo com os resultados do exercício no terceiro trimestre de 2004, a escalada dos preços do petróleo obrigou a transportadora aérea portuguesa a gastar 139 milhões de euros em combustível entre Janeiro e Setembro, mais 35% que os 103 milhões dispendidos nos primeiros nove meses de 2003.

Apesar do aumento do preço dos combustíveis, a TAP mantém o objectivo de chegar ao final do ano com lucros líquidos de 15,3 milhões de euros.

Olhando só para o terceiro trimestre de 2004, os resultados líquidos situaram-se em 42,9 milhões de euros e o resultado operacional foi de 51,7 milhões.

Os proveitos registaram uma subida de 9,4%, passando de 895 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2003 para 980 milhões de euros em 2004.

Entre Janeiro a Setembro de 2004 as contas da TAP não foram influenciadas por quaisquer resultados extraordinários. As mais-valias com a venda da Serviços Portugueses de Handling (SPdH) da ordem dos 32 milhões de euros só podem ser contabilizadas depois de concretizado o negócio.

Entre Janeiro e Setembro de 2004, a TAP transportou 4,97 milhões de passageiros, mais 12,1% que no mesmo período de 2003. Foram ainda transportadas 39.495 toneladas de carga diversa (mais 8,2%) e 5.958 toneladas de correio (mais 7,9%).

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