Notícia
TAP fecha semestre com prejuízos de 202 milhões de euros
A TAP teve, no primeiro semestre do ano, um resultado líquido 59% superior ao do mesmo período de 2021, mas continua com prejuízos de 202,1 milhões de euros.
A TAP fechou o primeiro semestre do ano com prejuízos de 202,1 milhões de euros, o que representa, ainda assim, uma melhoria em relação ao mesmo semestre do ano passado, quando os prejuízos ascenderam a 493,1 milhoes de euros.
Os resultados trimestrais e semestrais da transportadora aérea foram divulgados esta terça-feira junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A empresa revela que, apesar de as receitas terem subido 245% (para 1.321,2 milhões), também os custos operacionais registaram um "aumento significativo" de 73% (para 1.316,8 milhões de euros). Depois de excluídos os itens não recorrentes, o saldo positivo de 1,4 milhões foi, no entanto, transformado em prejuízo devido aos "juros líquidos e a evolução cambial desfavorável, particularmente no segundo trimestre", justifica a TAP.
Quanto ao trimestre, "o resultado líquido é claramente negativo", admite a transportadora, que registou um prejuízo de 80,4 milhões - uma subida, ainda assim, de 37,2% em relação ao mesmo trimestre de 2021. A TAP sublinha, no entanto, uma tendência de recuperação, com mais passageiros e mais partidas.
O número de passageiros quadruplicou quando comparado com o segundo trimestre de 2021, e já representa 82% dos níveis de 2019, pré-pandemia. Tendência semelhante verificou-se nas receitas operacionais, quatro vezes superiores em termos anuais e representando 99% das do segundo trimestre de 2019.
No entanto, os custos operacionais também subiram, ascendendo a 782,7 milhões, mais 92,5% em comparação com o segundo trimestre de 2021, justificados pelo "maior nível de atividade", diz a empresa.
Entre os gastos operacionais, um dos que mais pesa, tanto na análise do trimestre como do semestre, são os combustíveis para aeronaves, que representaram um gasto 200% superior.
Já o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) registou pelo quarto trimestre consecutivo um valor positivo e alcançou 156,8 milhões de euros.
Os resultados trimestrais e semestrais da transportadora aérea foram divulgados esta terça-feira junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Quanto ao trimestre, "o resultado líquido é claramente negativo", admite a transportadora, que registou um prejuízo de 80,4 milhões - uma subida, ainda assim, de 37,2% em relação ao mesmo trimestre de 2021. A TAP sublinha, no entanto, uma tendência de recuperação, com mais passageiros e mais partidas.
O número de passageiros quadruplicou quando comparado com o segundo trimestre de 2021, e já representa 82% dos níveis de 2019, pré-pandemia. Tendência semelhante verificou-se nas receitas operacionais, quatro vezes superiores em termos anuais e representando 99% das do segundo trimestre de 2019.
No entanto, os custos operacionais também subiram, ascendendo a 782,7 milhões, mais 92,5% em comparação com o segundo trimestre de 2021, justificados pelo "maior nível de atividade", diz a empresa.
Entre os gastos operacionais, um dos que mais pesa, tanto na análise do trimestre como do semestre, são os combustíveis para aeronaves, que representaram um gasto 200% superior.
Já o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) registou pelo quarto trimestre consecutivo um valor positivo e alcançou 156,8 milhões de euros.