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Soares da Costa regista resulta líquido positivo de 3,05 milhões de euros

A Soares da Costa registou, nos primeiros nove meses do ano, um resultado líquido de 3,05 milhões de euros, depois de ter verificado no período homólogo de 2005 um prejuízo de 450 mil euros.

23 de Novembro de 2006 às 17:19
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A Soares da Costa registou, nos primeiros nove meses do ano, um resultado líquido de 3,05 milhões de euros, depois de ter verificado no período homólogo de 2005 um prejuízo de 450 mil euros.

Em comunicado enviado à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora explica que este resultado positivo se deve "ao reconhecimento dos dividendos atribuídos pela participada Soares da Costa Construção, SGPS".

Entre Julho e Setembro de 2006, o volume de negócios da Soares da Costa registou uma subida 14,6% para os 430,3 milhões de euros.

O EBITDA ("cash-flow" operacional) aumentou, no terceiro trimestre, 56,7% para os 24,2 milhões de euros face ao período homólogo.

No plano comercial, o comunicado da Soares da Costa destaca, no mercado interno, a adjudicação do empreendimento Tróia Resort. No mercado externo, a selecção do consórcio em que a construtora está inseria para a fase final de selecção para o projecto do Metro de Televive e outras adjudicações para vários projectos em países africanos de língua oficial portuguesa (Guiné-Bissau, Moçambique e Angola).

No passado dia 13 de Outubro, a Soares da Costa foi alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) por parte da Investifino, empresa detida pelo empresário Manuel Fino, à totalidade do seu capital. A contrapartida da OPA é de 70 cêntimos por cada acção ordinária, ou seja 4,5% acima do preço de fecho de ontem que foi de 67 cêntimos.

A Investifino está também a oferecer 1,40 euros por cada acção preferencial.

Esta oferta surge depois de Manuel Fino ter adquirido em 43,2% da construtora nortenha em compras sucessivas desde 2004 e que culminaram na venda, em Julho deste ano, da posição de 26,46% detida pelo emblemático presidente da empresa, Laurindo Costa e da sua família, que ficaram com apenas cerca de 5% da empresa.

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