Notícia
SAD do FC Porto com lucro histórico de 33,4 milhões de euros
O valor relativo à época transata sucede àquele que foi o prejuízo igualmente histórico de 2019/20, que atingiu os 116,1 milhões de euros.
12 de Outubro de 2021 às 10:29
A SAD do FC Porto apresentou um lucro histórico de 33,4 milhões de euros nas contas da temporada 2020/21. Os azuis e brancos conseguem assim o melhor resultado líquido consolidado de sempre da sociedade, superando os 24,8 milhões de euros de 2003/04.
O valor relativo à época transata sucede àquele que foi o prejuízo igualmente histórico de 2019/20, que atingiu os 116,1 milhões de euros.
Embora se tenha verificado a interdição dos estádios ao público, e a consequente inexistência de receitas de bilheteira e Corporate Hospitality, os proveitos operacionais, excluindo proveitos com passes de jogadores, aumentaram significativamente, atingindo agora os 153,613 milhões de euros, fundamentalmente devido à participação do FC Porto na edição 2020/2021 da Champions League.
Os custos operacionais, excluindo custos com passes de jogadores, cresceram neste período, ainda que ligeiramente, devido a um aumento dos custos com o pessoal, uma vez que esta rubrica inclui prémios que pertencem à temporada passada e que penalizaram o resultado em 9,498 milhões de euros.
Quanto ao ativo, que atinge os 407, 817 milhões de euros, cresceu significativamente, face a 30 de junho de 2020, principalmente devido ao aumento dos saldos a receber de clientes, em 71,649 milhões de euros, mas também do valor contabilístico do plantel, em 33,915 milhões de euros, refletindo o investimento realizado.
Para finalizar este capítulo, o passivo subiu 74,289 milhões de euros, face a 30 de junho de 2021. De destacar que apesar do crescimento global dos empréstimos, 59,725 milhões de euros da dívida são relativos à antecipação (Factoring) de contas a receber de vendas de passes de jogadores, que têm correspondência na rubrica de clientes.
O valor relativo à época transata sucede àquele que foi o prejuízo igualmente histórico de 2019/20, que atingiu os 116,1 milhões de euros.
Os custos operacionais, excluindo custos com passes de jogadores, cresceram neste período, ainda que ligeiramente, devido a um aumento dos custos com o pessoal, uma vez que esta rubrica inclui prémios que pertencem à temporada passada e que penalizaram o resultado em 9,498 milhões de euros.
Quanto ao ativo, que atinge os 407, 817 milhões de euros, cresceu significativamente, face a 30 de junho de 2020, principalmente devido ao aumento dos saldos a receber de clientes, em 71,649 milhões de euros, mas também do valor contabilístico do plantel, em 33,915 milhões de euros, refletindo o investimento realizado.
Para finalizar este capítulo, o passivo subiu 74,289 milhões de euros, face a 30 de junho de 2021. De destacar que apesar do crescimento global dos empréstimos, 59,725 milhões de euros da dívida são relativos à antecipação (Factoring) de contas a receber de vendas de passes de jogadores, que têm correspondência na rubrica de clientes.