Notícia
Repsol relança projecto de Sines com ajuda do BEI
O Banco Europeu de Investimento (BEI) deu à Repsol o empurrão que a petrolífera espanhola precisava para reactivar o investimento de 1,1 mil milhões de euros para ampliar o pólo petroquímico de Sines. O projecto, lançado em Setembro passado, tinha sido suspenso no início deste ano devido dificuldades de financiamento, decorrentes da crise internacional.
O Banco Europeu de Investimento (BEI) deu à Repsol o empurrão que a petrolífera espanhola precisava para reactivar o investimento de 1,1 mil milhões de euros para ampliar o pólo petroquímico de Sines. O projecto, lançado em Setembro passado, tinha sido suspenso no início deste ano devido dificuldades de financiamento, decorrentes da crise internacional.
O BEI decidiu apoiar este projecto em 50% do valor dos custos totais. "O projecto vai contribuir para o desenvolvimento e competitividade da indústria petroquímica e ter um impacto positivo na economia regional e nacional", considera o braço financeiro da União Europeia (UE) , na nota de aprovação datada de 3 de Fevereiro de 2009.
"O projecto segue o seu curso, nomeadamente em termos de formalidades como esta relativa a financiamento", disse ao Negócios fonte oficial da Repsol, salientando que "esta aprovação da linha de financiamento pelo BEI demonstra a qualidade e o mérito do projecto".
Questionada sobre o actual ponto de situação do projecto em termos de obra e calendário final para a sua conclusão, a mesma fonte admitiu que, "dada a situação económica actual, existe naturalmente uma gestão do ritmo de execução para adequação a essa situação", lembrando que a ampliação do complexo de Sines faz parte do plano estratégico da Repsol no período entre 2008-2012.
O BEI decidiu apoiar este projecto em 50% do valor dos custos totais. "O projecto vai contribuir para o desenvolvimento e competitividade da indústria petroquímica e ter um impacto positivo na economia regional e nacional", considera o braço financeiro da União Europeia (UE) , na nota de aprovação datada de 3 de Fevereiro de 2009.
Questionada sobre o actual ponto de situação do projecto em termos de obra e calendário final para a sua conclusão, a mesma fonte admitiu que, "dada a situação económica actual, existe naturalmente uma gestão do ritmo de execução para adequação a essa situação", lembrando que a ampliação do complexo de Sines faz parte do plano estratégico da Repsol no período entre 2008-2012.