Notícia
"Uma pessoa de bem não muda as regras a meio do jogo"
Alguns dos maiores accionistas privados votaram contra os cortes de bónus na REN. Entre eles, Filipe de Botton, que fez críticas violentas ao Governo.
16 de Março de 2010 às 00:01
Alguns dos maiores accionistas privados votaram contra os cortes de bónus na REN. Entre eles, Filipe de Botton, que fez críticas violentas ao Governo.
A comissão executiva da REN saiu da assembleia-geral (AG) da empresa, que ontem se realizou, com a notícia de que, no ano em curso, os seus salários variáveis vão sofrer um corte. Por proposta do Estado, que detém mais de 51% do capital da empresa - através da Capitalpor (46%), Parpública (3,9%) e CGD (1,2%) -, os prémios de gestão dos administradores executivos da REN passam a estar limitados a um montante equivalente a seis salários fixos, ao contrário do tecto de 12 salários que vigorava até aqui.
Esta foi a primeira AG de uma empresa privada à qual o accionista público submeteu a sua proposta de limitar os bónus dos executivos. A medida surge na sequência das orientações definidas pela secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças, ainda em 2009, e que abrangem todas as empresas públicas e participadas.
A comissão executiva da REN saiu da assembleia-geral (AG) da empresa, que ontem se realizou, com a notícia de que, no ano em curso, os seus salários variáveis vão sofrer um corte. Por proposta do Estado, que detém mais de 51% do capital da empresa - através da Capitalpor (46%), Parpública (3,9%) e CGD (1,2%) -, os prémios de gestão dos administradores executivos da REN passam a estar limitados a um montante equivalente a seis salários fixos, ao contrário do tecto de 12 salários que vigorava até aqui.