Notícia
"Esperamos que a justiça seja rápida"
José António Barros, presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), diz censurar casos de corrupção e espera que "a justiça seja rápida", considerando que as "suspensões são más para todos", referindo-se à operação "Face Oculta".
04 de Novembro de 2009 às 12:13
José António Barros, presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), diz censurar casos de corrupção e espera que a justiça seja rápida , considerando que as suspensões são más para todos , referindo-se à operação Face Oculta .
O ser ético ou não tem que ver com a condição humana e não com a condição de ser ou não empresário. Há casos censuráveis, nós censuramos e esperamos que a justiça seja rápida. As suspeições são más para todos. A justiça tem de ser mais célere e condenar se houver alguém que condenar , afirmou à margem da conferência de apresentação da Confederação Empresarial de Portugal (CEP), projecto conjunto da AIP com a AEP.
O ser ético ou não tem que ver com a condição humana e não com a condição de ser ou não empresário. Há casos censuráveis, nós censuramos e esperamos que a justiça seja rápida. As suspeições são más para todos. A justiça tem de ser mais célere e condenar se houver alguém que condenar , afirmou à margem da conferência de apresentação da Confederação Empresarial de Portugal (CEP), projecto conjunto da AIP com a AEP.