Notícia
Qimonda despede 330 trabalhadores
O plano de insolvência da Qimonda prevê o despedimento de 330 trabalhadores e a manutenção de um máximo de 770 postos de trabalho "no ano de cruzeiro". Actualmente, a empresa tem cerca de mil funcionários.
29 de Setembro de 2009 às 13:12
O plano de insolvência da Qimonda prevê o despedimento de 330 trabalhadores e a manutenção de um máximo de 770 postos de trabalho “no ano de cruzeiro”. Actualmente, a empresa tem cerca de mil funcionários.
O plano de insolvência, aprovado hoje na assembleia de credores que decorreu em Gaia, contempla duas vias relativamente aos 330 trabalhadores. Ou surgem propostas de rescisões amigáveis da parte dos funcionários, para negociar a respectiva saída, ou a Qimonda terá que avançar para um despedimento colectivo, de forma a perfazer um total de 330 dispensas. É já nesta sexta-feira que o processo arranca.
Por outro lado, os trabalhadores que vão continuar na empresa têm que aceitar o prolongamento do “lay off” até Abril do próximo ano. O actual período de “lay off” acaba no início de Novembro.
Findo o “lay off” de Abril, a Qimonda assume que não será viável manter o vínculo de todos os trabalhadores. A empresa diz que terá que cessar alguns contratos de trabalho, sem precisar quantos, mas avança ainda que quem for dispensado “pode vir a ser progressivamente contratado assim que necessário”. No ano de cruzeiro, entre 2011/12, haverá emprego para um máximo de 770 trabalhadores.
A concretização final do plano de insolvência será daqui a 60 dias, numa nova assembleia marcada para 25 de Novembro, de modo a permitir, entre outros aspectos, “a definição da nova estrutura accionista, o exercício de opção de conversão de créditos em capital pelo universo dos credores e a escolha da nova denominação social da empresa”. A nova Qimonda não terá qualquer ligação à casa-mãe alemã.
Actualmente, e do leque de funcionários da empresa, apenas 230 é que estão a trabalhar normalmente. Parte dos trabalhadores só conheceu o plano de insolvência na manhã de hoje.
O plano de insolvência, aprovado hoje na assembleia de credores que decorreu em Gaia, contempla duas vias relativamente aos 330 trabalhadores. Ou surgem propostas de rescisões amigáveis da parte dos funcionários, para negociar a respectiva saída, ou a Qimonda terá que avançar para um despedimento colectivo, de forma a perfazer um total de 330 dispensas. É já nesta sexta-feira que o processo arranca.
Por outro lado, os trabalhadores que vão continuar na empresa têm que aceitar o prolongamento do “lay off” até Abril do próximo ano. O actual período de “lay off” acaba no início de Novembro.
Findo o “lay off” de Abril, a Qimonda assume que não será viável manter o vínculo de todos os trabalhadores. A empresa diz que terá que cessar alguns contratos de trabalho, sem precisar quantos, mas avança ainda que quem for dispensado “pode vir a ser progressivamente contratado assim que necessário”. No ano de cruzeiro, entre 2011/12, haverá emprego para um máximo de 770 trabalhadores.
A concretização final do plano de insolvência será daqui a 60 dias, numa nova assembleia marcada para 25 de Novembro, de modo a permitir, entre outros aspectos, “a definição da nova estrutura accionista, o exercício de opção de conversão de créditos em capital pelo universo dos credores e a escolha da nova denominação social da empresa”. A nova Qimonda não terá qualquer ligação à casa-mãe alemã.
Actualmente, e do leque de funcionários da empresa, apenas 230 é que estão a trabalhar normalmente. Parte dos trabalhadores só conheceu o plano de insolvência na manhã de hoje.