O volume de produção da Eurovida, uma seguradora detida pela inglesa CGNU e pelo Banco Nacional de Crédito Imobiliário, duplicou em 2001, atingindo os 37 milhões de euros, anunciou a companhia.

Segundo a Eurovida este resultado reflecte um incremento superior a 250% da sua carteira de clientes e de contratos.

«Embora a sua maior aposta seja necessariamente a captação de novos clientes, dado que é uma seguradora recentemente criada, o número médio de contratos por cliente aumentou em cerca de 10% face ao ano anterior, o que demonstra uma clara preocupação em, desde logo, fidelizar os seus clientes», comentou a Eurovida num comunicado.

Segundo Miguel Roballo, administrador delegado da Eurovida, «2001 foi marcado essencialmente pelo alargamento a novos canais de distribuição, nomeadamente através do acordo estabelecido com o Banco BEST, e pelo reforço das relações com as restantes redes com que já trabalhávamos. Por outro lado, a oferta de soluções adaptadas às reais necessidades do mercado foi também um dos vectores chave da estratégia adoptada».

A instituição bancária do Grupo Amorim realizou uma parceria com o Grupo britânico CGNU, quinta maior seguradora do mundo, para criar uma seguradora em Portugal que deu origem à Eurovida.