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Operadora lança Instituto Vivo com orçamento de 3,2 milhões

A operadora de telefonia móvel Vivo, da PT e da Telefónica Móviles, promoveu hoje o lançamento da sua área de responsabilidade social, com a criação do Instituto Vivo que este ano terá um orçamento de 12 milhões de reais (3,2 milhões de euros), anunciou T

07 de Julho de 2004 às 20:30
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A operadora de telefonia móvel Vivo, do grupo Portugal Telecom e da Telefónica Móviles, promoveu hoje o lançamento da sua área de responsabilidade social, com a criação do Instituto Vivo que este ano terá um orçamento de 12 milhões de reais (3,2 milhões de euros), anunciou Tonico Pereira, presidente executivo.

Em conferência telefónica através do telemóvel para todo o Brasil, Tónico salientou que a actuação do instituto vai estar focada nas áreas de educação e meio ambiente.

O Instituto vai então ter a missão de gerir todo o investimento social da Vivo que em 2003 ficou à volta de nove milhões de reais (2,4 milhões de euros).

Os projectos que a entidade apoia seguem «critérios de mérito relevância e aplicação em escala pública», explicou o responsável, destacando que a maioria deles vêm de propostas de fora do grupo.

A entidade vai ter sete colaboradores directos e vai articular-se com os departamentos de comunicação dos vários estados brasileiros em que a Vivo marca presença.

A maior operadora móvel do Brasil e da América Latina está presente em 20 dos 27 Estados brasileiros. Até ao momento, tem sido dado privilégio aos apoios nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Norte, disse Tónico Pereira em conferência.

A missão do Instituto Vivo é «promover a cidadania, compartilhando os valores e a experiência da Vivo com a sociedade», acrescenta.

Citado em comunicado sobre o instituto, Francisco Padinha, presidente executivo da Vivo, realça que «a conduta ética e socialmente responsável significa a sobrevivência e o sucesso do nosso negócio. E a posição de liderança da Vivo no sector aumenta a nossa responsabilidade. Ser líder, para nós, é ter obrigações que vão além do sucesso económico».

A criação de centros de informática para jovens em São Paulo ou o projecto de educação que já beneficiou 160 mil jovens em todo o Brasil são alguns dos apoios efectivados.

O Instituto Vivo surgiu a partir do Instituto Brasil Digital (IBD), criado em 2001 pela Telesp Celular Participações (TCP) para desenvolver projectos de responsabilidade social em São Paulo, Paraná e Santa Catarina, estados da sua área de cobertura.

Por outro lado, a Fundação Telefónica era responsável pelos investimentos sociais nos estados da Bahia, Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O instituto surge da união das duas entidades.

 

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