Notícia
Ministério da Economia garante "total disponibilidade" para apoiar projecto
O ministério da Economia garantiu hoje que mantém "toda a disponibilidade para apoiar o investimento" do consórcio português no projecto da Qimonda Solar, apesar de os parceiros alemães da Centrosolar terem abandonado as negociações.
31 de Julho de 2009 às 19:39
O ministério da Economia garantiu hoje que mantém "toda a disponibilidade para apoiar o investimento" do consórcio português no projecto da Qimonda Solar, apesar de os parceiros alemães da Centrosolar terem abandonado as negociações.
Numa breve nota do ministério da Economia, o Governo "saúda o compromisso do consórcio português em prosseguir com um projecto industrial para montagem e comercialização de painéis solares", com o consequente "aumento da capacidade exportadora e criação de emprego, gerando postos de trabalho naquela região e dando uso aos equipamentos".
"Da parte do Governo, nomeadamente através da AICEP, mantém-se toda a disponibilidade para apoiar o investimento privado neste e noutros projectos na área das energias renováveis", acrescenta a mesma nota.
O Ministério reafirma ainda que "as energias renováveis são uma prioridade estratégica para o país" e que um dos objectivos do Governo é o "desenvolvimento de um cluster industrial de energias renováveis e de aproveitamento do potencial fotovoltaico".
O consórcio português constituído pelas empresas DST, Visabeira e EDP, pela Sociedade de Capital de Risco Inovcapital e pelos Bancos BPA, BES e BCP para adquirir a Qimonda Solar rompeu as negociações com os alemães da Centrosolar, tendo decidido avançar sozinho para o projecto, avançou hoje à agência Lusa fonte oficial.
As primeiras projecções do investimento apontam agora para a possível criação inicial de cerca de 150 a 200 postos de trabalho já em 2010, indicam as empresas.
Os contratos de compra da Qimonda Solar assinados a 05 de Junho - que implicavam um investimento de 150 milhões de euros - previam que o grupo alemão CentroSolar manteria a sua posição de 49 por cento do capital total da Qimonda.
Os 51% restantes (que pertenciam à casa mãe Qimonda) passariam a estar distribuídos pela sociedade InovCapital (35%), EDP, Visabeira, DST e Banco Privado Atlântico (cada um com 13%) e BES/BCP, que no seu conjunto também ficaria com 13%.
O investimento anunciado permitiria, indicou o então ministro da Economia Manuel Pinho, numa primeira fase, criar 400 postos de trabalho directos e 600, numa segunda fase.
Numa breve nota do ministério da Economia, o Governo "saúda o compromisso do consórcio português em prosseguir com um projecto industrial para montagem e comercialização de painéis solares", com o consequente "aumento da capacidade exportadora e criação de emprego, gerando postos de trabalho naquela região e dando uso aos equipamentos".
O Ministério reafirma ainda que "as energias renováveis são uma prioridade estratégica para o país" e que um dos objectivos do Governo é o "desenvolvimento de um cluster industrial de energias renováveis e de aproveitamento do potencial fotovoltaico".
O consórcio português constituído pelas empresas DST, Visabeira e EDP, pela Sociedade de Capital de Risco Inovcapital e pelos Bancos BPA, BES e BCP para adquirir a Qimonda Solar rompeu as negociações com os alemães da Centrosolar, tendo decidido avançar sozinho para o projecto, avançou hoje à agência Lusa fonte oficial.
As primeiras projecções do investimento apontam agora para a possível criação inicial de cerca de 150 a 200 postos de trabalho já em 2010, indicam as empresas.
Os contratos de compra da Qimonda Solar assinados a 05 de Junho - que implicavam um investimento de 150 milhões de euros - previam que o grupo alemão CentroSolar manteria a sua posição de 49 por cento do capital total da Qimonda.
Os 51% restantes (que pertenciam à casa mãe Qimonda) passariam a estar distribuídos pela sociedade InovCapital (35%), EDP, Visabeira, DST e Banco Privado Atlântico (cada um com 13%) e BES/BCP, que no seu conjunto também ficaria com 13%.
O investimento anunciado permitiria, indicou o então ministro da Economia Manuel Pinho, numa primeira fase, criar 400 postos de trabalho directos e 600, numa segunda fase.