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Mercado prefere REN para a última privatização deste ano

As declarações de ontem do secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Carlos Costa Pina, abriram o apetite dos investidores para uma nova oferta pública de venda (OPV) e criaram uma nova dúvida, só a dissipar oficialmente em Setembro, relativamente à

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As declarações de ontem do secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Carlos Costa Pina, abriram o apetite dos investidores para uma nova oferta pública de venda (OPV) e criaram uma nova dúvida, só a dissipar oficialmente em Setembro, relativamente à empresa da qual o Estado vai vender mais acções.

Entre EDP, Galp e a REN, a maioria dos gestores de fundos nacionais contactados pelo Jornal de Negócios gostariam que fosse a empresa de redes energéticas a dispersar mais capital em bolsa. No entanto, não acreditam muito que se repita esta operação, depois da OPV há duas semanas e do compromisso do Governo de não fazer uma nova privatização da REN por um período de 4 meses. Assim, a Galp é a candidata que parte à frente para esta reprivatização, apesar da EDP já ter prevista uma nova fase de privatização em 2006 ou 2007.

Em entrevista ao "Diário Económico" e à "Reuters", Carlos Costa Pina afirmou que o Estado necessita de 675 milhões de euros em privatizações para atingir os 950 milhões previstos no Orçamento de Estado para 2007. Para atingir este valor, o Governo terá de vender 4,4% da EDP, 7,4% da Galp ou 31,8% da REN. Isto ao preço das acções no fecho de ontem.

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