Notícia
Luís Miguel Ribeiro: "Invasão da Ucrânia vai agravar custo da energia, gás e combustíveis"
Presidente da AEP alerta, em entrevista ao Negócios e Antena 1, que o conflito entre a Rússia e a Ucrânia vai agravar o problema da subida dos custos das empresas com energia, combustíveis, gás e matérias primas.
A carregar o vídeo ...
O presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) entende que a invasão russa da Ucrânia vai contribuir para agravar, ainda mais, o problema da subida dos preços da energia, gás e combustíveis.
Em entrevista ao Negócios e Antena 1, Luís Miguel Ribeiro afirma que o conflito "está a provocar já um impacto no custo do preço do petróleo", acrescentando que "sabemos que já está a ter [impacto] ao nível também do fornecimento de gás".
O presidente da AEP conclui que a guerra "vai contribuir direta e indiretamente para um aumento do custo dos produtos", de duas formas, com consequências de dimensões diferentes: "Diretamente, as consequências podem não ser muito fortes mas, indiretamente, vamos ter consequências que vão agravar o que já estava a acontecer com o custo dos combustíveis, da energia e do gás.
"As nossas empresas têm parceiros em todo o mundo e também na Rússia e na Ucrânia", explica, "mas os indicadores que temos e o contacto com as empresas" mostram que "a principal preocupação é mais em termos de importações e daquilo que pode representar, não só diretamente nessas importações, mas indiretamente, com os impactos que vai ter nas economias com as quais temos relações muito fortes ao nível da Europa", conclui
Em entrevista ao Negócios e Antena 1, Luís Miguel Ribeiro afirma que o conflito "está a provocar já um impacto no custo do preço do petróleo", acrescentando que "sabemos que já está a ter [impacto] ao nível também do fornecimento de gás".
"As nossas empresas têm parceiros em todo o mundo e também na Rússia e na Ucrânia", explica, "mas os indicadores que temos e o contacto com as empresas" mostram que "a principal preocupação é mais em termos de importações e daquilo que pode representar, não só diretamente nessas importações, mas indiretamente, com os impactos que vai ter nas economias com as quais temos relações muito fortes ao nível da Europa", conclui