Notícia
Lucros da Walt Disney sobem 62% para 2,98 mil milhões de dólares
A empresa obteve lucros de 2.983 milhões de dólares (2.909 milhões de euros) nos últimos nove meses. Crescimento do número de assinantes do serviço "streaming" contribuiu fortemente para este desempenho.
11 de Agosto de 2022 às 18:01
A The Walt Disney Company anunciou na noite de quarta-feira que obteve lucros de 2.983 milhões de dólares (2.909 milhões de euros) nos últimos nove meses, mais 62% que no mesmo período do ano passado, impulsionados pelos parques temáticos.
Num comunicado, a empresa afirma que entre novembro e julho - que correspondem aos primeiros 9 meses do seu ano fiscal de 2022 - gerou um volume de negócios de 62.572 milhões de dólares, mais 28% do que no ano anterior.
O negócio de media e entretenimento continua a representar a maior quota das receitas, mas o segmento de parques temáticos, experiências como cruzeiros e 'resorts', e marketing de produtos quase duplicou no período em análise.
A Disney destacou o forte desempenho dos parques temáticos e experiências, especialmente nos Estados Unidos, onde os consumidores estão a regressar em massa depois das perturbações provocadas pela pandemia de covid-19 do ano passado, e também estão a gastar mais.
No trimestre mais recente, a empresa Burbank, com sede na Califórnia, aumentou os lucros em 53% para 1.409 milhões de dólares, com receitas de 26% para 21.504 milhões de dólares.
O CEO (diretor executivo) da Disney, Bob Chapek, considerou os resultados dos últimos três meses "excelentes" e atribuiu-os aos parques temáticos norte-americanos e ao crescimento do número de assinantes do "streaming".
Nos serviços de "streaming", a empresa tem agora cerca de 221 milhões de subscrições, a maioria dos quais pertence à Disney+, 152,1 milhões, enquanto a Hulu tem 46,2 milhões e a ESPN+ tem 22,8 milhões. O número total de subscrições, que contabiliza a assinatura de cada um dos serviços e não traduz o número de assinantes, aumentou para 221 milhões.
No entanto, estes três serviços apresentaram resultados fracos no último trimestre, principalmente devido a custos de programação e produção mais elevados, e registaram uma perda combinada de 1.100 milhões de dólares.
Em paralelo com esses resultados, a empresa anunciou que em 8 de dezembro que irá implementar uma nova estrutura de preços para tornar o negócio de "streaming" rentável, o que torna os planos atuais mais caros, inclui opções mais baratas com publicidade, e oferece pacotes agrupados.
Os números, revelados no encerramento do comércio em Wall Street, foram bem recebidos pelos investidores e as ações da empresa subiram quase 7%.
(Notícia corrigida distinguindo subscrições de assinantes)
Num comunicado, a empresa afirma que entre novembro e julho - que correspondem aos primeiros 9 meses do seu ano fiscal de 2022 - gerou um volume de negócios de 62.572 milhões de dólares, mais 28% do que no ano anterior.
A Disney destacou o forte desempenho dos parques temáticos e experiências, especialmente nos Estados Unidos, onde os consumidores estão a regressar em massa depois das perturbações provocadas pela pandemia de covid-19 do ano passado, e também estão a gastar mais.
No trimestre mais recente, a empresa Burbank, com sede na Califórnia, aumentou os lucros em 53% para 1.409 milhões de dólares, com receitas de 26% para 21.504 milhões de dólares.
O CEO (diretor executivo) da Disney, Bob Chapek, considerou os resultados dos últimos três meses "excelentes" e atribuiu-os aos parques temáticos norte-americanos e ao crescimento do número de assinantes do "streaming".
Nos serviços de "streaming", a empresa tem agora cerca de 221 milhões de subscrições, a maioria dos quais pertence à Disney+, 152,1 milhões, enquanto a Hulu tem 46,2 milhões e a ESPN+ tem 22,8 milhões. O número total de subscrições, que contabiliza a assinatura de cada um dos serviços e não traduz o número de assinantes, aumentou para 221 milhões.
No entanto, estes três serviços apresentaram resultados fracos no último trimestre, principalmente devido a custos de programação e produção mais elevados, e registaram uma perda combinada de 1.100 milhões de dólares.
Em paralelo com esses resultados, a empresa anunciou que em 8 de dezembro que irá implementar uma nova estrutura de preços para tornar o negócio de "streaming" rentável, o que torna os planos atuais mais caros, inclui opções mais baratas com publicidade, e oferece pacotes agrupados.
Os números, revelados no encerramento do comércio em Wall Street, foram bem recebidos pelos investidores e as ações da empresa subiram quase 7%.
(Notícia corrigida distinguindo subscrições de assinantes)