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Livro de Reclamações Eletrónico já pode ser usado em supermercados e hotéis
O Livro de Reclamações Eletrónico foi usado 50 mil vezes num ano, adianta o Ministério da Economia. Plataforma é alargada a partir de hoje também aos supermercados, hotéis e agências de viagens.
Segundo um comunicado divulgado pelo Ministério da Economia, a implementação será faseada, entre 1 de Julho de 2018 e 30 de Junho de 2019, "considerando o elevado número de sectores de actividade económica e, consequentemente, de agentes e de estabelecimentos, envolvidos na segunda fase de implementação do projeto do Livro de Reclamações Eletrónico".
O alargamento surge um ano após ter entrado em funcionamento o formato electrónico do Livro de Reclamações para os serviços públicos essenciais de água, electricidade, gás natural, comunicações electrónicas e serviços postais.
A plataforma electrónica do Livro de Reclamações recebeu no primeiro ano 49.290 reclamações, adianta o comunicado divulgado este domingo pelo Ministério da Economia.
O maior número de reclamações verificou-se nos sectores regulados pela ANACOM (35.326), seguindo-se a ERSE (12.391) e a ERSAR (1.573). Registaram-se ainda 4.716 pedidos de informação.
Paulo Alexandre Ferreira (na foto), Secretário de Estado Adjunto e do Comércio, faz um balanço positivo da iniciativa e realça a "forte adesão por parte dos consumidores".