Notícia
Grupo Huawei apresenta sistema operacional próprio HarmonyOS na próxima semana
O grupo chinês de tecnologia Huawei vai lançar na próxima semana o sistema operacional móvel HarmonyOS, desenvolvido depois de ter perdido o acesso ao sistema Android, devido às sanções impostas pelos Estados Unidos.
25 de Maio de 2021 às 09:23
De acordo com a imprensa chinesa, que citou uma mensagem publicada pela conta oficial do sistema operacional no Weibo, o equivalente chinês da rede social Twitter, a Huawei vai apresentar o HarmonyOS no dia 02 de junho.
Designado Hongmeng, em chinês, o HarmonyOS já foi lançado para outros tipos de dispositivos, como computadores tablet, em agosto de 2019.
A empresa espera que mais de 300 milhões de dispositivos operem no HarmonyOS até ao final deste ano, dos quais cerca de um terço seriam dispositivos de outras empresas que o incorporariam como sistema operacional, informou a agência de notícias oficial Xinhua.
As vendas de telemóveis da Huawei foram afetadas depois da inclusão na 'lista negra' dos Estados Unidos, que acusaram o grupo de ter ligações aos serviços secretos chineses, decisão que limitou o acesso do grupo chinês à tecnologia norte-americana, como o sistema operacional Android, de propriedade do Google.
Este ano, a Huawei decidiu não divulgar os dados dos telemóveis vendidos ao longo de 2020, embora a consultora Canalys tenha apontado que no quarto trimestre caiu pela primeira vez em seis anos do 'top 5' dos fornecedores globais, em parte porque vendeu a marca Honor, para evitar que esta fosse também atingida pelas sanções norte-americanas.
Designado Hongmeng, em chinês, o HarmonyOS já foi lançado para outros tipos de dispositivos, como computadores tablet, em agosto de 2019.
As vendas de telemóveis da Huawei foram afetadas depois da inclusão na 'lista negra' dos Estados Unidos, que acusaram o grupo de ter ligações aos serviços secretos chineses, decisão que limitou o acesso do grupo chinês à tecnologia norte-americana, como o sistema operacional Android, de propriedade do Google.
Este ano, a Huawei decidiu não divulgar os dados dos telemóveis vendidos ao longo de 2020, embora a consultora Canalys tenha apontado que no quarto trimestre caiu pela primeira vez em seis anos do 'top 5' dos fornecedores globais, em parte porque vendeu a marca Honor, para evitar que esta fosse também atingida pelas sanções norte-americanas.