Notícia
Grupo Hi Fly vai criar centro logístico de 10 milhões perto do aeroporto de Beja
Um centro logístico da empresa Mesa, que possui um hangar de manutenção de aviões no aeroporto de Beja, vai "nascer" nas imediações do mesmo, num investimento de 10 milhões de euros, revelou hoje o grupo Hi Fly.
10 de Março de 2021 às 13:49
Em esclarecimentos prestados hoje à agência Lusa, por correio eletrónico, o grupo proprietário da Mesa garantiu já ter decidido instalar "um novo Centro Logístico" da empresa "em Beja".
O equipamento "ficará localizado perto do aeroporto, idealmente nas suas imediações, decorrendo, neste momento, a procura de terreno adequado com capacidade construtiva".
"O investimento previsto é de 10 milhões de euros e é integralmente suportado pela empresa e pelos seus acionistas", esclareceu o grupo Hi Fly.
O aeroporto de Beja já é usado pela Hi Fly, desde 2016, para estacionamento e manutenção de linha dos seus aviões, tendo sido inaugurado oficialmente e começado a funcionar, em janeiro deste ano, um hangar da empresa Mesa para manutenção de aeronaves nesta infraestrutura aeroportuária.
O hangar, resultante de um investimento de 30 milhões de euros, "será uma instalação de referência" em Portugal, segundo a Hi Fly, e tem capacidade para acolher aviões de grande porte, como os modelos Airbus A319, A320, A321, A330, A340 e A350.
Segundo o grupo, o hangar, que ocupa uma área 9.500 metros quadrados, também tem "espaço para realizar trabalhos de manutenção em até três aeronaves em simultâneo" e, "se necessário", a equipa terá capacidade para operar "24 horas por dia, sete dias por semana".
O grupo Hi Fly afiançou hoje à Lusa que "a atividade de manutenção no hangar tem estado a correr bem, já foram executadas inspeções e modificações a vários aviões e perspetiva-se um bom ano de 2021".
Quanto ao novo centro logístico, vai servir "para apoiar o desenvolvimento da atividade de manutenção de aviões no aeroporto de Beja", destacou.
Esta nova valência "terá uma área de armazenamento para peças e consumíveis para aviões e oficinas com cerca de nove mil metros quadrados", a que se juntam "mais três mil metros quadrados em escritórios", acrescentou.
Na fase de cruzeiro, a Hi Fly perspetiva que o centro logístico empregue "cerca de 60 trabalhadores".
Questionado sobre os prazos para a concretização deste investimento, o grupo disse que, estando já decidido avançar com o projeto em Beja, "o objetivo é que seja concluído com a celeridade possível".
"A primeira etapa é localizar e adquirir o terreno onde será feita a sua construção. Foi solicitada colaboração à Câmara Municipal de Beja para identificar terrenos nas imediações do aeroporto, elegíveis e viáveis para a concretização deste projeto", referiu.
Trata-se de um "trabalho em curso", sendo que, após ser encontrado esse terreno, o grupo estima "seis meses para a execução do projeto" e outros "seis meses para o seu licenciamento", a que se somam "cerca de 18 meses para a construção".
"Para já" a Hi Fly quer "consolidar a atividade de manutenção de aviões Airbus no hangar recentemente inaugurado, e que tem estado a correr bastante bem, e concretizar a construção do centro logístico nas imediações do aeroporto", não tendo, por agora, outros projetos "em carteira" para Beja: "Só depois equacionaremos novos investimentos".
O equipamento "ficará localizado perto do aeroporto, idealmente nas suas imediações, decorrendo, neste momento, a procura de terreno adequado com capacidade construtiva".
O aeroporto de Beja já é usado pela Hi Fly, desde 2016, para estacionamento e manutenção de linha dos seus aviões, tendo sido inaugurado oficialmente e começado a funcionar, em janeiro deste ano, um hangar da empresa Mesa para manutenção de aeronaves nesta infraestrutura aeroportuária.
O hangar, resultante de um investimento de 30 milhões de euros, "será uma instalação de referência" em Portugal, segundo a Hi Fly, e tem capacidade para acolher aviões de grande porte, como os modelos Airbus A319, A320, A321, A330, A340 e A350.
Segundo o grupo, o hangar, que ocupa uma área 9.500 metros quadrados, também tem "espaço para realizar trabalhos de manutenção em até três aeronaves em simultâneo" e, "se necessário", a equipa terá capacidade para operar "24 horas por dia, sete dias por semana".
O grupo Hi Fly afiançou hoje à Lusa que "a atividade de manutenção no hangar tem estado a correr bem, já foram executadas inspeções e modificações a vários aviões e perspetiva-se um bom ano de 2021".
Quanto ao novo centro logístico, vai servir "para apoiar o desenvolvimento da atividade de manutenção de aviões no aeroporto de Beja", destacou.
Esta nova valência "terá uma área de armazenamento para peças e consumíveis para aviões e oficinas com cerca de nove mil metros quadrados", a que se juntam "mais três mil metros quadrados em escritórios", acrescentou.
Na fase de cruzeiro, a Hi Fly perspetiva que o centro logístico empregue "cerca de 60 trabalhadores".
Questionado sobre os prazos para a concretização deste investimento, o grupo disse que, estando já decidido avançar com o projeto em Beja, "o objetivo é que seja concluído com a celeridade possível".
"A primeira etapa é localizar e adquirir o terreno onde será feita a sua construção. Foi solicitada colaboração à Câmara Municipal de Beja para identificar terrenos nas imediações do aeroporto, elegíveis e viáveis para a concretização deste projeto", referiu.
Trata-se de um "trabalho em curso", sendo que, após ser encontrado esse terreno, o grupo estima "seis meses para a execução do projeto" e outros "seis meses para o seu licenciamento", a que se somam "cerca de 18 meses para a construção".
"Para já" a Hi Fly quer "consolidar a atividade de manutenção de aviões Airbus no hangar recentemente inaugurado, e que tem estado a correr bastante bem, e concretizar a construção do centro logístico nas imediações do aeroporto", não tendo, por agora, outros projetos "em carteira" para Beja: "Só depois equacionaremos novos investimentos".