Notícia
Governo vai pagar até 36,5 milhões à EMA para combater incêndios
A Empresa de Meios Aéreos (EMA), 100% pública, será ainda este ano a responsável pelo combate aéreo aos incêndios. O Governo autorizou uma despesa de 36,5 milhões de euros para a contratação de 44 aeronaves.
O Governo vai destinar um valor de até 36,5 milhões de euros para a contratação de meios aéreos de combate aos incêndios durante 2012. A despesa, que foi hoje autorizada em Conselho de Ministros, visa reforçar os meios disponíveis.
Os meios aéreos vão ainda ser contratados à EMA - Empresa de Meios Aéreos, uma empresa pública que o Ministério da Administração Interna já revelou que será extinguida.
Segundo disse ao Negócios fonte oficial do Ministério de Miguel Macedo, a autorização foi para uma verba de até 36,511 milhões de euros, acrescendo a este valor o IVA em vigor, o que significa elevar a verba aos 44,9 milhões de euros. Em 2011, a verba foi mais baixa, mas este ano os meios aéreos serão maiores. Segundo a mesma fonte, "os meios serão reforçados para um total de 44 aeronaves".
Quanto à extinção da EMA, o MAI garante que a empresa será extinguida, "não havendo qualquer inflexão nessa matéria". No entanto, explica, está ainda a ultimar com o INEM os "procedimentos para lançar um concurso público para a contratação de meios aéreos" e até que isso aconteça "utilização aqueles que estão afectados à EMA".
O Ministério explica ainda, remetendo para explicações dadas por Miguel Macedo no Parlamento, que o contrato do Estado com a empresa operadora dos helicópteros só termina em finais de Outubro, pelo que "só a partir dessa data haverá condições para formalizar a extinção da empresa". Ainda assim, o Governo dispõe de dois anos para o fazer, conclui o MAI.
Os meios aéreos vão ainda ser contratados à EMA - Empresa de Meios Aéreos, uma empresa pública que o Ministério da Administração Interna já revelou que será extinguida.
Quanto à extinção da EMA, o MAI garante que a empresa será extinguida, "não havendo qualquer inflexão nessa matéria". No entanto, explica, está ainda a ultimar com o INEM os "procedimentos para lançar um concurso público para a contratação de meios aéreos" e até que isso aconteça "utilização aqueles que estão afectados à EMA".
O Ministério explica ainda, remetendo para explicações dadas por Miguel Macedo no Parlamento, que o contrato do Estado com a empresa operadora dos helicópteros só termina em finais de Outubro, pelo que "só a partir dessa data haverá condições para formalizar a extinção da empresa". Ainda assim, o Governo dispõe de dois anos para o fazer, conclui o MAI.