Notícia
Governo assinou hoje 10 contratos para o sector mineiro
Um contrato foi para a concessão experimental de ouro. Oito são para prospecção e pesquisa. Um outro foi uma adenda ao contrato de concessão da Renoeste, que extrai salgema.
O contrato para a concessão experimental de extracção de ouro na área de Boa Fé, concelhos de Montemor e Évora, foi hoje assinado. O contrato por três anos vai implicar um investimento de três milhões de euros, podendo a concessão definitiva levar a um investimento estimado em 52 milhões de euros.
Jorge Valente, da Eurocolt, empresa a quem foi concedida a exploração experimental, adiantou, ainda, que está prevista a contratação de 150 pessoas para este projecto.
As projecções apontam para uma produção inicial de 140 mil onças de ouro em cinco anos, depois dos três anos de pré-operação. Tal como o Negócios adiantou, uma estimativa feita para a Eurocolt aponta para a possibilidade de recursos potenciais de oito a 12 milhões de toneladas com teores entre 2,5 e 3 gramas de ouro por tonelada.
Este projecto de Boa Fé foi hoje assinado com o Estado, tal como oito contratos de prospecção e pesquisa. Segundo o ministério da Economia, estes projectos realizarão um investimento de 5,6 milhões de euros.
Um dos contratos foi assinado com a mesma Eurocolt e visa a prospecção de ouro na área adjacente a Boa Fé, em Montemor. Também a Eurocolt recebeu licença para sondagens de volfrâmio, estanho, lítio e outros materiais para Penedono e Armamar.
A Minaport recebeu do Estado autorização para pesquisar cobra, volfrâmio e outros metais em Barrancos e Fundão.
A portuguesa Pannn vai pesquisar, entre outros minerais, lítio em Argemela e a Companhia Portuguesa de Ferro vai pesquisar ferro no nordeste transmontano.
Para pesquisar ouro, prata, cobre, chumbo e zinco foi concedida licença à Maepa para Aljezur.
Nesta cerimónia pública, o Governo fez, ainda, uma adenda ao contrato de concessão com a Renoeste que extrai salgema em Pombal.
Para o ministro da Economia, o sector mineiro irá prosperar e irá ajudar Portugal a prosperar e a impulsionar o crescimento económico. Para Álvaro Santos Pereira, "este sector é um dos motores de crescimento económico português e que pode dar azo a um aumento das exportações, a um aumento nos postos de trabalho e irá também reduzir a dependência portuguesa em algumas matérias primas".
Jorge Valente, da Eurocolt, empresa a quem foi concedida a exploração experimental, adiantou, ainda, que está prevista a contratação de 150 pessoas para este projecto.
Este projecto de Boa Fé foi hoje assinado com o Estado, tal como oito contratos de prospecção e pesquisa. Segundo o ministério da Economia, estes projectos realizarão um investimento de 5,6 milhões de euros.
Um dos contratos foi assinado com a mesma Eurocolt e visa a prospecção de ouro na área adjacente a Boa Fé, em Montemor. Também a Eurocolt recebeu licença para sondagens de volfrâmio, estanho, lítio e outros materiais para Penedono e Armamar.
A Minaport recebeu do Estado autorização para pesquisar cobra, volfrâmio e outros metais em Barrancos e Fundão.
A portuguesa Pannn vai pesquisar, entre outros minerais, lítio em Argemela e a Companhia Portuguesa de Ferro vai pesquisar ferro no nordeste transmontano.
Para pesquisar ouro, prata, cobre, chumbo e zinco foi concedida licença à Maepa para Aljezur.
Nesta cerimónia pública, o Governo fez, ainda, uma adenda ao contrato de concessão com a Renoeste que extrai salgema em Pombal.
Para o ministro da Economia, o sector mineiro irá prosperar e irá ajudar Portugal a prosperar e a impulsionar o crescimento económico. Para Álvaro Santos Pereira, "este sector é um dos motores de crescimento económico português e que pode dar azo a um aumento das exportações, a um aumento nos postos de trabalho e irá também reduzir a dependência portuguesa em algumas matérias primas".