Notícia
Gestores portugueses acreditam no fim da crise em 2010
Os gestores nacionais estão optimistas para 2010, concluiu um inquérito da Boyden a cerca de 700 CEO, administradores e directores de recursos humanos.
31 de Julho de 2009 às 00:01
Os gestores nacionais estão optimistas para 2010, concluiu um inquérito da Boyden a cerca de 700 CEO, administradores e directores de recursos humanos.
Quase metade dos 700 gestores inquiridos no estudo Boyden: "A Crise vista à lupa pelos gestores portugueses" prevê que 2010 seja um ano "melhor" que o de 2009. Do total, 47,2% aponta para a melhoria do seu negócio no próximo ano e apenas 5% antecipa um ano "muito pior" e 18,5% para "pouco pior".
Os CEO/administradores/directores de primeira linha são, simultaneamente, o grupo mais optimista e mais pessimista: é aqui que se encontram mais gestores a antever um ano de 2010 "melhor" e mesmo "muito melhor", mas também outros, em bastante menos número, que o vêem "muito pior" ou "pouco pior".
Por sectores, construção e tecnologias de informação lideram os mais optimistas; o sector financeiro e as petrolíferas reúnem o maior número de respostas negativas.
"É importante destacar que estas previsões para 2010 foram realizadas quase dois meses antes de serem conhecidos os primeiros indicadores positivos no combate à crise.
O que significa que quase 50% dos gestores já antecipavam esses indicadores no seu negócio e, sendo as crises muito condicionadas por aspectos psicológicos como as expectativas e a confiança, o optimismo existente poderá desempenhar um papel decisivo na retoma da economia", assinala Fernando Neves de Almeida, "senior partner" da Boyden Global Executive Search.
Quase metade dos 700 gestores inquiridos no estudo Boyden: "A Crise vista à lupa pelos gestores portugueses" prevê que 2010 seja um ano "melhor" que o de 2009. Do total, 47,2% aponta para a melhoria do seu negócio no próximo ano e apenas 5% antecipa um ano "muito pior" e 18,5% para "pouco pior".
Por sectores, construção e tecnologias de informação lideram os mais optimistas; o sector financeiro e as petrolíferas reúnem o maior número de respostas negativas.
"É importante destacar que estas previsões para 2010 foram realizadas quase dois meses antes de serem conhecidos os primeiros indicadores positivos no combate à crise.
O que significa que quase 50% dos gestores já antecipavam esses indicadores no seu negócio e, sendo as crises muito condicionadas por aspectos psicológicos como as expectativas e a confiança, o optimismo existente poderá desempenhar um papel decisivo na retoma da economia", assinala Fernando Neves de Almeida, "senior partner" da Boyden Global Executive Search.