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Germano decide pela agregação dos votos da Eureko e do ABN
O presidente da mesa da AG do BCP decidiu seguir a recomendação da CMVM e agregar os votos da Eureko e do ABN.
O presidente da mesa da AG do BCP decidiu seguir a recomendação da CMVM e agregar os votos da Eureko e do ABN.
O projecto de decisão da CMVM determina que a participação do ABN, de 2,9%, detida no BCP seja imputada à Eureko, que directamente possui 7,07% da instituição financeira.
A entidade liderada por Carlos Tavares considera que o acordo de venda de 2,8% do BCP da Eureko ao ABN "não envolve qualquer ilicitude, sendo admissível face à lei portuguesa".
Mas para a CMVM, "o referido quadro contratual, conjugado com a sua envolvente factual, acarreta como consequência legal que os direitos de voto inerentes às acções BCP que alienou ao ABN Amro, em 25 de Julho de 2007, continuam a ser-lhe imputáveis".