Notícia
Galp Energia confortável com posição do Estado na petrolífera
Ferreira de Oliveira diz que não é responsabilidade do CEO da empresa pronunciar-se sobre o adiamento da privatização da Galp, sendo essa uma competência dos accionistas.
21 de Outubro de 2008 às 14:00
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Ferreira de Oliveira diz que não é responsabilidade do CEO da empresa pronunciar-se sobre o adiamento da privatização da Galp, sendo essa uma competência dos accionistas.
Ainda assim, Ferreira de Oliveira assumiu que sente-se muito bem com as acções que o Estado detém, cabendo ao Estado decidir quando é oportuno para alienar as acções, ou obrigações convertíveis em acções.
Devido à turbulência nos mercados financeiros, o Governo decidiu adiar a privatização da Galp para 2009, não conseguindo assim o encaixe de 900 milhões de euros com privatizações previsto para este ano.
O actual comportamento das bolsas tem comprometido as acções da Galp, assim como da maioria das cotadas nacionais. O negócio energético, sobretudo as áreas de petróleo e gás, é um dos mais voláteis.
“Quando há estas grandes perturbações, totalmente anormais, afecta-nos a empresa como a todas as outras”, disse Ferreira de Oliveira, no VII Fórum Energia do “Diário Económico”.
Ainda assim, Ferreira de Oliveira assumiu que sente-se muito bem com as acções que o Estado detém, cabendo ao Estado decidir quando é oportuno para alienar as acções, ou obrigações convertíveis em acções.
O actual comportamento das bolsas tem comprometido as acções da Galp, assim como da maioria das cotadas nacionais. O negócio energético, sobretudo as áreas de petróleo e gás, é um dos mais voláteis.
“Quando há estas grandes perturbações, totalmente anormais, afecta-nos a empresa como a todas as outras”, disse Ferreira de Oliveira, no VII Fórum Energia do “Diário Económico”.