Notícia
Ford vive pior primeiro trimestre desde 1992
A Ford, único fabricante automóvel norte-americano que não está a receber ajudas do governo, registou prejuízos de 1,4 mil milhões de dólares no primeiro trimestre deste ano, o pior resultado dos últimos 17 anos.
24 de Abril de 2009 às 12:24
A Ford, único fabricante automóvel norte-americano que não está a receber ajudas do governo, registou prejuízos de 1,4 mil milhões de dólares no primeiro trimestre deste ano, o pior resultado dos últimos 17 anos.
Os prejuízos da Ford atingiram 1,4 mil milhões de dólares (1,32 mil milhões de euros), ou 60 cêntimos por acção, anunciou hoje a empresa citada pela Bloomberg. Os analistas estimavam um prejuízo por acçãod e 1,24 dólares.
Excluindo os itens que a empresa considera custos pontuais, os prejuízos da Ford foram de 1,8 mil milhões de dólares e ficaram aquém das previsões dos analistas contactados pela Bloomberg.
A liquidez da empresa diminuiu em 3,7 mil milhões de dólares num trimestre em que as vendas caíram 43% contribuindo para a maior prejuízo no primeiro trimestre desde 1992. Ainda assim, a liquidez caiu menos que no último trimestre do ano passado (5,5 mil milhões).
O valor da Ford em bolsa quase duplicou nas últimas sete semanas, com a fabricante a beneficiar do facto de ser a única que ainda não pediu ajuda ao governo norte-americano e não considerou a possibilidade de falência.
A empresa conseguiu acordos para cortar os custos de trabalho, em 500 milhões de dólares por ano e a dívida em 38%.
Os prejuízos da Ford atingiram 1,4 mil milhões de dólares (1,32 mil milhões de euros), ou 60 cêntimos por acção, anunciou hoje a empresa citada pela Bloomberg. Os analistas estimavam um prejuízo por acçãod e 1,24 dólares.
A liquidez da empresa diminuiu em 3,7 mil milhões de dólares num trimestre em que as vendas caíram 43% contribuindo para a maior prejuízo no primeiro trimestre desde 1992. Ainda assim, a liquidez caiu menos que no último trimestre do ano passado (5,5 mil milhões).
O valor da Ford em bolsa quase duplicou nas últimas sete semanas, com a fabricante a beneficiar do facto de ser a única que ainda não pediu ajuda ao governo norte-americano e não considerou a possibilidade de falência.
A empresa conseguiu acordos para cortar os custos de trabalho, em 500 milhões de dólares por ano e a dívida em 38%.