Notícia
Família Eskenazi não planeia entregar participação na YPF à Repsol
A família que detém uma participação na YPF não vai procurar exercer a opção de venda de uma posição de 25% na petrolífera argentina à Repsol, que foi expropriada da sua filial na argentina.
26 de Abril de 2012 às 20:38
Sebastian Eskenazi disse ao presidente do conselho de administração da Repsol, Antonio Brufau, que a sua família não vai procurar exercer a opção de venda da posição que a sua família detém na petrolífera Argentina, segundo apurou a Bloomberg que cita uma conversa entre os dois responsáveis.
Eskenazi é o antigo CEO da YPF e disse a Brufau que a família vai procurar outras soluções para a posição de 25% que a família detém na petrolífera argentina. Um contrato celebrado entre a Repsol, que detinha o controlo da argentina YPF, obrigava a petrolífera de Espanha a comprar a participação da família na eventualidade de vender o controlo da sua filial argentina.
Na passada segunda-feira, o Governo liderado por Cristina Kirchner decidiu expropriar a posição da Repsol na YPF. No entanto, alguns juristas dizem que poderá ser difícil à família exercer a sua opção de venda, uma vez que a decisão não foi tomada pela petrolífera espanhola.
O Senado da Argentina tomou aprovou a decisão tomada por Cristina Kirchner esta manhã.
“Assumimos o pior, por isso qualquer coisa que seja incrementalmente positiva é boa para a Repsol”, disse o analista do Macquarie, Jason Gammel, à Bloomberg. “Existe claramente valor nas acções mas também há riscos potenciais que podem ser avivados à medida que esta balbúrdia política se desenrola”.
Eskenazi é o antigo CEO da YPF e disse a Brufau que a família vai procurar outras soluções para a posição de 25% que a família detém na petrolífera argentina. Um contrato celebrado entre a Repsol, que detinha o controlo da argentina YPF, obrigava a petrolífera de Espanha a comprar a participação da família na eventualidade de vender o controlo da sua filial argentina.
O Senado da Argentina tomou aprovou a decisão tomada por Cristina Kirchner esta manhã.
“Assumimos o pior, por isso qualquer coisa que seja incrementalmente positiva é boa para a Repsol”, disse o analista do Macquarie, Jason Gammel, à Bloomberg. “Existe claramente valor nas acções mas também há riscos potenciais que podem ser avivados à medida que esta balbúrdia política se desenrola”.