Notícia
Explorer garante que Oficina do Livro vale hoje três vezes mais
A Explorer Investments concluiu hoje a venda da sua participação de 75% no grupo Oficina do Livro ao grupo Leya, de Miguel Pais do Amaral.
15 de Julho de 2008 às 18:15
A Explorer Investments concluiu hoje a venda da sua participação de 75% no grupo Oficina do Livro ao grupo Leya, de Miguel Pais do Amaral.
A esta aquisição, o grupo Leya soma ainda a compra da parcela de 25% da Oficina do Livro detida por António Lobato de Faria, que se manterá como administrador do grupo editorial.
O valor da transacção - que inclui as chancelas Oficina do Livro, Sebenta, Casa das Letras, Estrela Polar, Quinta Essência, Academia do Livro e Teorema - não é divulgado por nenhuma das partes. Mas a capital de risco garante que, 18 meses depois de ter adquirido o grupo Oficina do Livro, em Dezembro de 2006, este vale agora três vezes mais.
“Em 2007, o Grupo Oficina do Livro registou um aumento de 50% na facturação e duplicou o EBITDA. (...) A Explorer aliena a sua participação no sector editorial multiplicando por cerca de três vezes a valorização da empresa atingindo uma taxa interna de rentabilidade anual superior a 90%”, divulga a capital de risco em comunicado.
A sociedade gestora de fundos de “private equity” deixa assim de ter activos do mercado editorial, embora Marco Lebre, um dos seus administradores, tenha já afirmado que a alienação do grupo Oficina do Livro não significa que a Explorer deixe de continuar a procurar oportunidades nesta área de negócio.
A Explorer Investments foi fundada em 2003 pelos três actuais sócios executivos – Rodrigo Guimarães, Elizabeth Rothfield e Marco Lebre, que detêm mais de 75% do capital da sociedade. A Caixanova, “sponsor” da operação, detém uma participação minoritária.
O Fundo Explorer I está presente no mercado através de participações em empresas como a cadeia de ginásios Holmes Place, Saprogal (produção e distribuição de rações para animais), Nutricafés (torrefacção e distribuição de café), Indústrias Hidráulicas Pardo (produção e distribuição de camas articuladas), Crioestaminal (criopreservação de células estaminais do cordão umbilical) e Construtora da Ferraria (“design” e concepção de “stands”).
O Fundo Explorer II detém participações na Charon (serviços de segurança) e na MOP (“outdoors”).
A esta aquisição, o grupo Leya soma ainda a compra da parcela de 25% da Oficina do Livro detida por António Lobato de Faria, que se manterá como administrador do grupo editorial.
“Em 2007, o Grupo Oficina do Livro registou um aumento de 50% na facturação e duplicou o EBITDA. (...) A Explorer aliena a sua participação no sector editorial multiplicando por cerca de três vezes a valorização da empresa atingindo uma taxa interna de rentabilidade anual superior a 90%”, divulga a capital de risco em comunicado.
A sociedade gestora de fundos de “private equity” deixa assim de ter activos do mercado editorial, embora Marco Lebre, um dos seus administradores, tenha já afirmado que a alienação do grupo Oficina do Livro não significa que a Explorer deixe de continuar a procurar oportunidades nesta área de negócio.
A Explorer Investments foi fundada em 2003 pelos três actuais sócios executivos – Rodrigo Guimarães, Elizabeth Rothfield e Marco Lebre, que detêm mais de 75% do capital da sociedade. A Caixanova, “sponsor” da operação, detém uma participação minoritária.
O Fundo Explorer I está presente no mercado através de participações em empresas como a cadeia de ginásios Holmes Place, Saprogal (produção e distribuição de rações para animais), Nutricafés (torrefacção e distribuição de café), Indústrias Hidráulicas Pardo (produção e distribuição de camas articuladas), Crioestaminal (criopreservação de células estaminais do cordão umbilical) e Construtora da Ferraria (“design” e concepção de “stands”).
O Fundo Explorer II detém participações na Charon (serviços de segurança) e na MOP (“outdoors”).