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Estaleiros de Viana garantem que trabalhadores não estão a ser pressionados

Já com 150 adesões ao programa de rescisões, a administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo diz que o plano de saídas “está a ter uma boa adesão”, mas assegura que o processo decorre sem pressões: “Não queremos empurrar ninguém”, declarou o presidente da ENVC no Parlamento.

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07 de Janeiro de 2014 às 16:30
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A administração da ENVC – Estaleiros Navais de Viana do Castelo assegurou esta terça-feira, 7 de Janeiro, na Assembleia da República que os trabalhadores da empresa não estão a ser pressionados para aderir ao programa de rescisões lançado pela ENVC no final de Dezembro e ao qual já aderiram cerca de centena e meia dos 609 colaboradores.

 

“Queremos que haja uma solução construtiva. Não queremos empurrar ninguém”, garantiu o presidente da ENVC, Jorge Camões, durante uma audição na Comissão de Defesa Nacional, na Assembleia da República.

 

Na mesma ocasião, Jorge Pinho, administrador da ENVC com o pelouro dos recursos humanos, explicou que o contrato de subconcessão à Martifer não prevê que esta última ocupe os estaleiros logo a 10 de Janeiro, a nova data prevista para a entrega da subconcessão à Martifer.

 

Segundo o mesmo responsável, o plano de saídas de trabalhadores “está a ter uma boa adesão”. “Temos 150 pessoas que manifestaram intenção de sair. Sem pressão, as pessoas estão a aproximar-se desta solução”, afirmou Jorge Pinho na comissão parlamentar de Defesa.

 

A administração conta que o mês de Janeiro “continue neste ritmo” em termos de adesão ao programa de rescisões, devendo prosseguir ainda em Fevereiro.

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