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ES Viagens investe 750 mil euros na formação de 74% dos funcionários

A Espírito Santo Viagens definiu como prioridade estratégica para 2005 a requalificação dos seus colaboradores, assim irá implementar um plano de formação que irá contemplar 760 funcionários, um investimento que ronda os 750 mil euros.

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A Espírito Santo Viagens está a implementar, pela primeira vez, um plano de formação transversal a toda a organização. Abrangendo 760 colaboradores da empresa de distribuição turística, ou seja, 76% do total do capital humano do grupo, este plano representa «um investimento de 750 mil euros», revela Eduardo Rebello de Andrade, director-geral de operações da Espírito Santo Viagens.

Sendo a requalificação dos colaboradores uma prioridade estratégica da empresa para 2005, a Espírito Santo Viagens definiu vários objectivos a atingir com este plano. «Queremos fortalecer os valores e a cultura do grupo, bem como melhorar a qualidade do serviço prestado pelos nossos colaboradores», explica Eduardo Rebello de Andrade.

Com uma média de 48 horas de formação por colaborador, o plano foi elaborado em parceria com a Deloitte, consultora responsável pelas acções de formação.

Abrangendo funcionários de todas as áreas da companhia e de todas as empresas do grupo – Top Atlântico Top Atlântico Madeira, Top Atlântico Açores, Carlson Wagonlit Travel, Tagus, Espírito Santo Consultoria e Serviços e Mundovip –, os programas desenvolvidos repartem-se entre a «formação global, para promover a coesão cultural e a aquisição de competências genéricas, a formação específica para cada área de negócio e a formação técnica, ao nível dos sistemas informáticos».

Outro dos objectivos da Espírito Santo Viagens é que a formação, nos próximos anos, possa ser assegurada por colaboradores internos. Assim, a empresa de distribuição turística solicitou a sua credenciação, sendo desde «Maio deste ano uma entidade formadora certificada», afirma o responsável.

E o impacto deste plano de formação está já a ser avaliado, salienta Eduardo Rebello de Andrade.

«Terminamos agora a avaliação junto dos nossos clientes do impacto destas acções, através do programa cliente mistério».

Esta é, aliás, uma metodologia aplicada desde o início, pois foi através da consulta dos clientes que foram «identificadas as necessidades de formação da empresa», explica o director-geral de operações. O próximo passo é a realização de um estudo comparativo das duas avaliações, que está já em curso, sendo que os dados já divulgados pela Deloitte apontam «para resultados mais positivos que no ano passado», defende este responsável.

Com várias acções de formação já decorridas e outras em curso, Eduardo Rebello de Andrade defende que a reacção dos colaboradores tem «sido óptima».

«No final de cada acção fazemos um inquérito a todas as pessoas, e mais de 85% dos colaboradores acham que a formação foi excelente ou muito boa», salienta a responsável.

E 78% dos funcionários considera que o momento escolhido para a formação foi o mais adequado.

«Como Espírito Santo Viagens, temos apenas dois anos, vindo de um período de conclusão do processo de fusão. Esta era a melhor altura para consolidar os valores e cultura global da empresa», conclui o responsável.

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