Notícia
Entrada em Bolsa da Renováveis foi efectuada no "momento certo"
António Mexia não tem duvidas que a entrada na bolsa da EDP Renováveis foi efectuada no "momento certo", pois permite à empresa cumprir os compromissos em termos de financiamento e crescimento.
21 de Outubro de 2008 às 14:17
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António Mexia não tem duvidas que a entrada na bolsa da EDP Renováveis foi efectuada no “momento certo”, pois permite à empresa cumprir os compromissos em termos de financiamento e crescimento.
Para o “chairman” da companhia e CEO da EDP, a dispersão de capital em bolsa por parte da Renováveis é uma consequência do crescimento e dos compromissos assumidos em termos de novos mercados e capacidade.
As acções da Renováveis foram alienadas aos investidores a 8 euros cada uma, estando hoje a negociar nos 4,613 euros, o que representa uma queda de 42%.
O gestor, no VII Fórum Energia do “Diário Económico”, considerou que a entrada na Roménia, concretizada na semana passada, aconteceu num “timing perfeito”, referindo que na semana anterior foi aprovada uma legislação “muito ambiciosa” na Roménia em termos de renováveis, e que o país, à semelhança da Polónia, tem um forte crescimento relativo face aos restantes países europeus.
O presidente da EDP disse que estratégias como estas são importantes para “diversificar o crescimento de uma empresa, para diversificar o risco e hipóteses de crescimento de uma companhia como a EDP, em que 50% dos resultados são já gerados fora de Portugal”.
Para o “chairman” da companhia e CEO da EDP, a dispersão de capital em bolsa por parte da Renováveis é uma consequência do crescimento e dos compromissos assumidos em termos de novos mercados e capacidade.
O gestor, no VII Fórum Energia do “Diário Económico”, considerou que a entrada na Roménia, concretizada na semana passada, aconteceu num “timing perfeito”, referindo que na semana anterior foi aprovada uma legislação “muito ambiciosa” na Roménia em termos de renováveis, e que o país, à semelhança da Polónia, tem um forte crescimento relativo face aos restantes países europeus.
O presidente da EDP disse que estratégias como estas são importantes para “diversificar o crescimento de uma empresa, para diversificar o risco e hipóteses de crescimento de uma companhia como a EDP, em que 50% dos resultados são já gerados fora de Portugal”.