Notícia
Empresas públicas voltam a ter limite de endividamento de 2%
O setor empresarial do Estado volta a ter um limite de aumento do endividamento de 2%.
Depois de no Orçamento Suplementar o valor limite da subida do endividamento do setor empresarial público ter subido para 3%, voltará em 2021 aos 2% que vigoram desde 2018.
De acordo com uma versão preliminar do Orçamento do Estado a que o Negócios teve acesso, "o crescimento global do endividamento das empresas públicas fica limitado a 2%, considerando o financiamento remunerado corrigido pelo capital social realizado e excluindo investimentos, nos termos a definir no decreto-lei de execução orçamental".
Mais se acrescenta que as empresas terão assegurada "a necessária autonomia administrativa e financeira para a execução das rubricas orçamentais relativas a programas de investimento previstos nos respetivos orçamentos".
O limite ao endividamento chegou a ser de 3% até 2018, ano em que baixou para 2%. No orçamento suplementar que está em vigor voltou a permitir-se uma subida até aos 3%, mas voltará aos 2% em 2021.
De acordo com uma versão preliminar do Orçamento do Estado a que o Negócios teve acesso, "o crescimento global do endividamento das empresas públicas fica limitado a 2%, considerando o financiamento remunerado corrigido pelo capital social realizado e excluindo investimentos, nos termos a definir no decreto-lei de execução orçamental".
O limite ao endividamento chegou a ser de 3% até 2018, ano em que baixou para 2%. No orçamento suplementar que está em vigor voltou a permitir-se uma subida até aos 3%, mas voltará aos 2% em 2021.