Notícia
EDP lidera consórcio nacional para comprar parte do negócio da Qimonda
O Governo está a promover a criação de um consórcio de investidores nacionais, liderado pela EDP, para viabilizar uma das áreas de negócio da Quimonda a Qimonda Solar em Portugal, o que permitirá manter parcialmente a força laboral daquela empresa.
02 de Junho de 2009 às 07:35
O Governo está a promover a criação de um consórcio de investidores nacionais, liderado pela EDP, para viabilizar uma das áreas de negócio da Quimonda – a Qimonda Solar – em Portugal, o que permitirá manter parcialmente a força laboral daquela empresa.
O grupo de empresas nacionais integra ainda a Efacec, DST, BES e BCP, noticia o “Diário Económico”. A Quimonda Solar, empresa detida em 51% pela própria Quimonda e em 49% pela Centrosolar, quer produzir células solares usadas nas centrais eléctricas fotovoltaicas, destinadas a produzir energia eléctrica com o recurso ao Sol.
Fonte oficial da EDP recusou-se a fazer quaisquer comentários, mas o “Diário Económico” sabe que a eléctrica - que detém uma vasta carteira de projectos fotovoltaicos e que mostrou interesse, no passado recente, em entrar na cadeia de negócio mais a montante -, pretende liderar este consórcio e esta operação. Para tal será criado um veículo autónomo, para desenvolver esta nova área de negócio.
O plano em cima da mesa prevê que o consórcio adquira os 51% que a casa-mãe, a Qimonda AG, detém na Qimonda Solar, assegurando assim, juntamente com o grupo alemão Centrosolar a viabilização da empresa. Este negócio que implicará um investimento entre dez e 15 milhões de euros.
O grupo de empresas nacionais integra ainda a Efacec, DST, BES e BCP, noticia o “Diário Económico”. A Quimonda Solar, empresa detida em 51% pela própria Quimonda e em 49% pela Centrosolar, quer produzir células solares usadas nas centrais eléctricas fotovoltaicas, destinadas a produzir energia eléctrica com o recurso ao Sol.
O plano em cima da mesa prevê que o consórcio adquira os 51% que a casa-mãe, a Qimonda AG, detém na Qimonda Solar, assegurando assim, juntamente com o grupo alemão Centrosolar a viabilização da empresa. Este negócio que implicará um investimento entre dez e 15 milhões de euros.