Notícia
Dono da Zara e Massimo Dutti diminui lucros em 70% para 1.106 milhões de euros
A multinacional espanhola líder mundial de venda de roupa a retalho informou hoje o mercado que durante o ano marcado pelo início da pandemia de covid-19 as suas vendas caíram 27,8% em relação ao ano anterior, para 20.402 milhões de euros.
10 de Março de 2021 às 08:47
O grupo espanhol Inditex, dono da Zara e Massimo Dutti, teve um lucro de 1.106 milhões de euros no seu exercício fiscal de 2020 que fechou no final de janeiro, 69,6% menos do que o obtido um ano antes.
A multinacional espanhola líder mundial de venda de roupa a retalho informou hoje o mercado que durante o ano marcado pelo início da pandemia de covid-19 as suas vendas caíram 27,8% em relação ao ano anterior, para 20.402 milhões de euros.
Durante o exercício de 01 de fevereiro de 2020 e 31 de janeiro de 2021 a empresa aumentou as suas vendas 'online' em 77%, enquanto as horas de venda nas suas lojas físicas foram reduzidas em 25,5% em comparação com 2019, devido ao impacto dos encerramentos e restrições à mobilidade impostas para combater a propagação da covid-19.
Segundo a empresa, em 31 de janeiro último ainda estavam fechadas 30% das suas lojas e 52% delas eram afetadas por algum tipo de restrições.
Por outro lado, as visitas às suas páginas na internet em 2020 alcançaram 5,3 mil milhões, mais 50% do que no ano anterior, com 200 milhões de seguidores nas redes sociais do grupo.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) foi de 4,552 milhões, menos 40% do que em 2019.
Por área geográfica, as vendas em loja e em linha em Espanha representaram 14,6% do total (15,7% em 2019), enquanto a Europa, excluindo a Espanha, representou 48,7% (46% em 2019), a Ásia e o resto, 23,2% (22,5%), e as Américas, 13,5% (15,8%).
Zara e Zarahome foram as marcas que mais venderam em 2020, com 14.129 milhões de euros, menos 5.435 milhões do que em 2019, seguido de Pull&Bear (1.425 milhões), Massimo Dutti (1.197 milhões), Bershka (1.172 milhões) Stradivarius (1.283), Oysho (522) e Uterque (75).
O conselho de administração da Inditex vai propor à assembleia geral de acionistas a distribuição de um dividendo de 0,70 euros por ação para o ano fiscal de 2020: um dividendo ordinário de 0,22 euros e um dividendo extraordinário de 0,48 euros por ação.
O grupo prevê que os investimentos no período 2020-2022 alcancem os 900 milhões por ano, enquanto o investimento nas plataformas digitais deverá ser de cerca de 1.000 milhões de euros ao longo dos próximos três anos.
A multinacional espanhola líder mundial de venda de roupa a retalho informou hoje o mercado que durante o ano marcado pelo início da pandemia de covid-19 as suas vendas caíram 27,8% em relação ao ano anterior, para 20.402 milhões de euros.
Segundo a empresa, em 31 de janeiro último ainda estavam fechadas 30% das suas lojas e 52% delas eram afetadas por algum tipo de restrições.
Por outro lado, as visitas às suas páginas na internet em 2020 alcançaram 5,3 mil milhões, mais 50% do que no ano anterior, com 200 milhões de seguidores nas redes sociais do grupo.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) foi de 4,552 milhões, menos 40% do que em 2019.
Por área geográfica, as vendas em loja e em linha em Espanha representaram 14,6% do total (15,7% em 2019), enquanto a Europa, excluindo a Espanha, representou 48,7% (46% em 2019), a Ásia e o resto, 23,2% (22,5%), e as Américas, 13,5% (15,8%).
Zara e Zarahome foram as marcas que mais venderam em 2020, com 14.129 milhões de euros, menos 5.435 milhões do que em 2019, seguido de Pull&Bear (1.425 milhões), Massimo Dutti (1.197 milhões), Bershka (1.172 milhões) Stradivarius (1.283), Oysho (522) e Uterque (75).
O conselho de administração da Inditex vai propor à assembleia geral de acionistas a distribuição de um dividendo de 0,70 euros por ação para o ano fiscal de 2020: um dividendo ordinário de 0,22 euros e um dividendo extraordinário de 0,48 euros por ação.
O grupo prevê que os investimentos no período 2020-2022 alcancem os 900 milhões por ano, enquanto o investimento nas plataformas digitais deverá ser de cerca de 1.000 milhões de euros ao longo dos próximos três anos.