Notícia
Lucros da dona da Zara mais do que triplicam até outubro para 2.500 milhões
A Inditex fechou os primeiros nove meses do ano fiscal de 2021 (de fevereiro a outubro) com lucros de 2.500 milhões de euros, o que representa uma subida de 273% face ao período homólogo. As vendas do terceiro trimestre superaram o período pré-pandemia.
Os lucros da gigante retalhista espanhola Inditex, que detém a Zara, dispararam nos primeiros nove meses do ano fiscal de 2021 (entre fevereiro e outubro).
Nas contas enviadas esta quarta-feira à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNVM), a empresa fundada por Amancio Ortega revela uma subida do resultado líquido de 273% para 2.500 milhões de euros face ao período homólogo. Em comparação com o mesmo período de 2019, o resultado líquido foi 220 milhões de euros inferior.
As vendas dos primeiros nove meses subiram 37% para 19,3 mil milhões de euros. Contabilizando apenas o terceiro trimestre, as vendas líquidas subiram 22%, para 7,4 mil milhões de euros, um valor que ficou 6% acima do montante registado no mesmo período de 2019, pré-pandemia, e representa um novo máximo histórico trimestral para o grupo.
As vendas do ano fiscal de 2021 não bateram recordes, ficando 500 milhões de euros abaixo do mesmo período de 2019, porque o primeiro trimestre ainda foi marcado por fortes restrições no funcionamento das lojas físicas.
Até outubro, a margem bruta foi de 11,4 mil milhões de euros, o que equivale a 59% das vendas. Olhando apenas para o terceiro trimestre, representou 61% das vendas. O grupo estima terminar o ano com uma margem bruta na ordem dos 57,5%, 1,6 pontos acima do período pré-pandemia.
As vendas online da maior retalhista de moda do mundo aumentaram 28% face ao ano passado e saltaram 124% em relação a 2019. No final de 2021, o online deverá representar 25% das vendas totais do grupo.
Ainda assim, a aposta nas lojas físicas mantém-se, com o grupo a continuar "muito ativo na diferenciação dos seus espaços comerciais", tendo inaugurado novas lojas em 39 mercados nos primeiros nove meses de 2021. No final do período em análise, a Inditex contava com um parque total de 6.657 lojas em todo o mundo.
Nas contas enviadas esta quarta-feira à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNVM), a empresa fundada por Amancio Ortega revela uma subida do resultado líquido de 273% para 2.500 milhões de euros face ao período homólogo. Em comparação com o mesmo período de 2019, o resultado líquido foi 220 milhões de euros inferior.
As vendas do ano fiscal de 2021 não bateram recordes, ficando 500 milhões de euros abaixo do mesmo período de 2019, porque o primeiro trimestre ainda foi marcado por fortes restrições no funcionamento das lojas físicas.
Até outubro, a margem bruta foi de 11,4 mil milhões de euros, o que equivale a 59% das vendas. Olhando apenas para o terceiro trimestre, representou 61% das vendas. O grupo estima terminar o ano com uma margem bruta na ordem dos 57,5%, 1,6 pontos acima do período pré-pandemia.
As vendas online da maior retalhista de moda do mundo aumentaram 28% face ao ano passado e saltaram 124% em relação a 2019. No final de 2021, o online deverá representar 25% das vendas totais do grupo.
Ainda assim, a aposta nas lojas físicas mantém-se, com o grupo a continuar "muito ativo na diferenciação dos seus espaços comerciais", tendo inaugurado novas lojas em 39 mercados nos primeiros nove meses de 2021. No final do período em análise, a Inditex contava com um parque total de 6.657 lojas em todo o mundo.