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Dias Loureiro desconhece irregularidades durante gestão de Oliveira e Costa
O antigo ministro social-democrata Manuel Dias Loureiro, que desempenhou funções de administrador na Sociedade Lusa de Negócios (SLN) entre 2001 e 2005, garante desconhecer quaisquer irregularidades que tenham sido cometidas pela anterior gestão do BPN.
03 de Novembro de 2008 às 14:34
O antigo ministro social-democrata Manuel Dias Loureiro, que desempenhou funções de administrador na Sociedade Lusa de Negócios (SLN) entre 2001 e 2005, garante desconhecer quaisquer irregularidades que tenham sido cometidas pela anterior gestão do BPN.
"Não sei de nada sobre a nacionalização do Banco Português de Negócios, nem nunca tive conhecimento de problemas relacionados com o BPN", garantiu hoje o antigo administrador da 'holding' que controla o Banco Português de Negócios, em declarações à agência Lusa.
Segundo afirmou no domingo o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, a anterior gestão do BPN, liderada por Oliveira e Costa, fez "um conjunto vasto de operações clandestinas que não estavam registadas em nenhuma entidade do grupo" envolvendo "centenas de milhões de euros".
Estas operações levaram a perdas de cerca de 700 milhões de euros, as quais, associadas à crise financeira internacional, conduziram a uma situação de falência iminente do banco, pelo que o Governo anunciou a sua nacionalização.
"Não me posso pronunciar sobre a nacionalização, porque tudo o que sei é o leio nos jornais", acrescentou o antigo ministro da Administração Interna nos governos de Cavaco Silva que, segundo foi noticiado na altura, terá saído da SLN em ruptura com Oliveira e Costa.
Dias Loureiro chegou a ser um dos rostos mais visíveis do grupo SLN/BPN, durante a gestão de Oliveira e Costa.
O ex-governante foi administrador da Sociedade Lusa de Negócios (holding que controla o BPN) em 2001 e, posteriormente, até 2005, administrador não executivo, não tendo intervenção directa na gestão do banco.
Além do BPN, a SLN possui ainda a Real Seguros, bem como diversos investimentos nos sectores do Turismo (SLN Investimentos), Saúde (GP Saúde), Indústria e Transportes (Pleíade) e Agro-Industrial (Partinvest).
"Não sei de nada sobre a nacionalização do Banco Português de Negócios, nem nunca tive conhecimento de problemas relacionados com o BPN", garantiu hoje o antigo administrador da 'holding' que controla o Banco Português de Negócios, em declarações à agência Lusa.
Estas operações levaram a perdas de cerca de 700 milhões de euros, as quais, associadas à crise financeira internacional, conduziram a uma situação de falência iminente do banco, pelo que o Governo anunciou a sua nacionalização.
"Não me posso pronunciar sobre a nacionalização, porque tudo o que sei é o leio nos jornais", acrescentou o antigo ministro da Administração Interna nos governos de Cavaco Silva que, segundo foi noticiado na altura, terá saído da SLN em ruptura com Oliveira e Costa.
Dias Loureiro chegou a ser um dos rostos mais visíveis do grupo SLN/BPN, durante a gestão de Oliveira e Costa.
O ex-governante foi administrador da Sociedade Lusa de Negócios (holding que controla o BPN) em 2001 e, posteriormente, até 2005, administrador não executivo, não tendo intervenção directa na gestão do banco.
Além do BPN, a SLN possui ainda a Real Seguros, bem como diversos investimentos nos sectores do Turismo (SLN Investimentos), Saúde (GP Saúde), Indústria e Transportes (Pleíade) e Agro-Industrial (Partinvest).