Notícia
Depois de Cascais e Guimarães, recolha e reciclagem de cápsulas de café chega a Lisboa
Cantanhede e Almada são os próximos municípios a aderir, ainda este ano, ao projeto da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC).
Depois de Cascais e Guimarães, a recolha e reciclagem de cápsulas de café chega a Lisboa, onde três ecocentros móveis circulam três dias por cada uma das 24 freguesias.
O projeto da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC), promovido por seis empresas - Delta Cafés, JMV, Massimo Zanetti Beverage Iberia, Nestlé Portugal, NewCoffee e UCC - que representam um universo de 13 marcas de café, foi apresentado publicamente, esta terça-feira, numa cerimónia simbólica nos Paços do Concelho.
A iniciativa estreou-se em Cascais, concelho onde, entre 25 de novembro de 2022 e 31 de maio, foram já recolhidas 3,8 toneladas de cápsulas. Seguiu-se Guimarães, em meados de junho, onde foram criados pontos de recolha nas 48 freguesias e em duas dezenas de supermercados. Agora, é a vez de Lisboa e até ao final do ano de será a de Cantanhede e Almada.
"Parece um gesto simples, parece pequeno, mas é muito importante", afirmou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Carlos Moedas, apontando para o objetivo de recolher - e posteriormente reciclar - 20 toneladas de cápsulas de café. "Ficariamos felicíssimos se alcançássemos essa meta num ano", assinalou a secretária-geral da AICC, Cláudia Pimentel.
Carlos Moedas deu conta, aliás, de outro desiderato: "O meu desafio é que cada freguesia tenha um ecocentro. Não se faz de um dia para o outro, mas faz-se".
Os três ecocentros móveis começaram a funcionar em janeiro, com o objetivo de recolher fluxos de resíduos incomuns, como tinteiros, lâmpadas ou precisamente cápsulas de café, tendo sido recolhidas, até ao momento, mais de cinco toneladas, segundo dados da CML.
Inicialmente, a ideia era "incorporar as cápsulas nos ecopontos amarelos, mas iam para refugo e acabavam por não ser recicladas", pelo que, "graças à congregação de esforços destas seis empresas e à intensa colaboração com cada vez mais autarquias do país, optámos por esta solução de recolha dedicada para a reciclagem de cápsulas, levando a reciclagem até à porta de todos os consumidores de cápsulas de café em Portugal", explicou a secretária-geral da AICC
A AICC, criada em 1974, dedica-se à defesa dos interesses das empresas que exercem a sua atividade na indústria de torrefação, moagem e empacotamento de café, comercialização de café, misturas, sucedâneos e solúveis, representando 90% dos "players" do setor em Portugal.
(Notícia alterada às 15h30 para esclarecer que os três ecocentros móveis já funcionam desde janeiro)
O projeto da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC), promovido por seis empresas - Delta Cafés, JMV, Massimo Zanetti Beverage Iberia, Nestlé Portugal, NewCoffee e UCC - que representam um universo de 13 marcas de café, foi apresentado publicamente, esta terça-feira, numa cerimónia simbólica nos Paços do Concelho.
"Parece um gesto simples, parece pequeno, mas é muito importante", afirmou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Carlos Moedas, apontando para o objetivo de recolher - e posteriormente reciclar - 20 toneladas de cápsulas de café. "Ficariamos felicíssimos se alcançássemos essa meta num ano", assinalou a secretária-geral da AICC, Cláudia Pimentel.
Carlos Moedas deu conta, aliás, de outro desiderato: "O meu desafio é que cada freguesia tenha um ecocentro. Não se faz de um dia para o outro, mas faz-se".
Os três ecocentros móveis começaram a funcionar em janeiro, com o objetivo de recolher fluxos de resíduos incomuns, como tinteiros, lâmpadas ou precisamente cápsulas de café, tendo sido recolhidas, até ao momento, mais de cinco toneladas, segundo dados da CML.
Inicialmente, a ideia era "incorporar as cápsulas nos ecopontos amarelos, mas iam para refugo e acabavam por não ser recicladas", pelo que, "graças à congregação de esforços destas seis empresas e à intensa colaboração com cada vez mais autarquias do país, optámos por esta solução de recolha dedicada para a reciclagem de cápsulas, levando a reciclagem até à porta de todos os consumidores de cápsulas de café em Portugal", explicou a secretária-geral da AICC
A AICC, criada em 1974, dedica-se à defesa dos interesses das empresas que exercem a sua atividade na indústria de torrefação, moagem e empacotamento de café, comercialização de café, misturas, sucedâneos e solúveis, representando 90% dos "players" do setor em Portugal.
(Notícia alterada às 15h30 para esclarecer que os três ecocentros móveis já funcionam desde janeiro)