Notícia
Crise não trava grandes projectos de investimento da Galp
O presidente executivo da Galp Energia garantiu hoje que a petrolífera vai manter todos os grandes projectos de investimento, apesar da crise financeira que está a afectar o mercado de crédito internacional.
09 de Outubro de 2008 às 16:37
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O presidente executivo da Galp Energia garantiu hoje que a petrolífera vai manter todos os grandes projectos de investimento, apesar da crise financeira que está a afectar o mercado de crédito internacional.
“Temos uma reflexão em curso, mas não vislumbramos nenhuma alteração aos planos de investimento, tanto na refinação em Portugal, como na exploração e produção a nível internacional, já divulgados aos accionistas”, disse Ferreira de Oliveira, numa conferência de imprensa, para anunciar o Lisbon Energy Forum.
Ferreira de Oliveira argumentou que a Galp Energia tem um balanço “muito fort”e com uma divida próxima de 700 milhões de euros, que é muito confortável tendo em conta a capitalização bolsista e os capitais próprios da empresa, “que nos permite olhar com tranquilidade para o futuro apesar deste período de turbulência”.
O CEO da Galp Energia deu ainda garantias que não tem tido problemas de financiamento. Ainda assim, o gestor admitiu que a crise está a ter um impacto nas “operações do dia a dia”.
Ferreira de Oliveira explicou que está a registar-se uma retracção de consumo no negócio da distribuição, de combustíveis provocada pela subida dos preços.
“Estamos ansiosos para que os preços baixem e os níveis de consumo se normalizem”, adiantou.
As compras da Esso e da Agip vão porém, segundo o presidente da Galp, servir para compensar as perdas nacionais, já que as duas empresas tem dimensões idênticas.
“Temos uma reflexão em curso, mas não vislumbramos nenhuma alteração aos planos de investimento, tanto na refinação em Portugal, como na exploração e produção a nível internacional, já divulgados aos accionistas”, disse Ferreira de Oliveira, numa conferência de imprensa, para anunciar o Lisbon Energy Forum.
O CEO da Galp Energia deu ainda garantias que não tem tido problemas de financiamento. Ainda assim, o gestor admitiu que a crise está a ter um impacto nas “operações do dia a dia”.
Ferreira de Oliveira explicou que está a registar-se uma retracção de consumo no negócio da distribuição, de combustíveis provocada pela subida dos preços.
“Estamos ansiosos para que os preços baixem e os níveis de consumo se normalizem”, adiantou.
As compras da Esso e da Agip vão porém, segundo o presidente da Galp, servir para compensar as perdas nacionais, já que as duas empresas tem dimensões idênticas.